Esta noite, 18h, Melhem fará em seu canal no Youtube uma “live” aberta com jornalistas e seguidores
Nela, ele afirma que vai responder sobre essa “manobra” feita na surdina no mês passado e só revelada anteontem pela Veja Online, em reportagem do editor Sérgio Ruiz Luz.
Na completa surdina
Na calada da noite, as advogadas e advogados das acusadoras se reuniram com o Procurador-Geral do Rio, Luciano Mattos.
O procurador-geral, por sua vez, nomeou uma nova promotora para o caso, Isabela Jourdan, que não é a promotora natural da investigação.
Isabela se tornou conhecida por atual nas investigações do caso do menino Henry Borel.
Embora não seja ilegal, a decisão do procurador é absolutamente incomum e casuística, segundo advogados e ex-promotores que têm sido ouvidos por este site e canal.
Assediadas de Taubaté
Ainda mais num caso rumoroso em que as auto-intituladas “vítimas” não conseguiram comprovar NENHUMA acusação sequer até hoje.
O que espanta a todos especialistas ouvidos é que a decisão do Procurador foi tomada na surdina, e após a reunião com as acusadoras.
Pior: sem que a defesa de Melhem fosse informada.
Submundo jurídico
Trata-se de um óbvio sinal de que a advogada Mayra Cotta e sua equipe (que inclui o famoso advogado Kakay) estão usando sua influência nos meios políticos e jurídicos para transformar Melhem em réu, custe o que custar.
Isso seria considerado por elas uma “vitória”, já que diante da opinião pública estão desmoralizadas.
Provavelmente seria uma medida inócua no caso de um julgamento pela Justiça Criminal, mas, para elas, uma “vitória de pirro” hoje é melhor que o arquivamento –algo que estava prestes a ocorrer em agosto do ano passado.
Taubaté não merece
As acusadoras são chamadas hoje jocosamente na internet de “As Assediadas de Taubaté”.
É uma referência ao caso da pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, moradora de Taubaté, que em 2012 fingiu estar grávida de quadrigêmeos.
A farsa foi descoberta pela jornalista Chris Flores, então na RecordTV.
Apenas a imprensa militante, como o site Metrópoles e colunistas e convidadas da editoria Universa, do UOL, continuam apoiando incondicionalmente as acusadoras de Marcius Melhem (em nome da “causa”).
Dois anos de tortura
Marcius Vinícius Melhem está sendo investigado há mais de dois anos.
Pelo caso já passaram cinco delegadas, cinco promotoras (sem contar Jourdan) e uma juíza –a única que está acompanhando o caso desde o início.
Já foram ouvidas dezenas de testemunhas e exibidas centenas de provas que as acusadoras cometeram uma falsa acusação.
Mentiras comprovadas
Somente a principal e primeira acusadora, Dani Calabresa, cometeu 14 mentiras e 4 omissões propositais já confirmadas materialmente e por testemunhas.
As mulheres que arquitetaram o plano para destruir o ex-chefe de Humor da Globo foram Calabresa, a roteirista Bárbara Duvivier, as atrizes Verônica Debom, Maria Clara Gueiros, Karina Dohme e a escritora Luciana Fregolente.
Cada uma tinha um motivo pessoal para querer a destruição de Melhem: ódio por rejeição (Debom), rancor profissional (Calabresa), covardia e irresponsabilidade (Duvivier) e racismo e preconceito contra o “negrinho imprestábvel”, como Gueiros e Fregolente tratavam Melhe (ouça os áudios).
As manipuladoras
Dessas, apenas Calabresa e Debom acusam Melhem de assédio sexual. As outras entraram apenas como “instigadoras” da acusação.
No entanto, Debom foi namorada de Melhem por um ano e só o acusou depois que levou um “pé na bunda”.
Outras atrizes incluídas como “vítimas” de Melhem pela advogada Cotta nem sequer o acusaram de assédio sexual.
Outra atriz que foi incluída pela advogada como vítima de Melhem, à revelia, foi Debora Lamm (veja o vídeo).
Uma outra “vítima”, Renata Ricci, chega a pedir que Melhem, que estava em Paris, lhe trouxesse uma lingerie de presente E também afirmou em depoimento à polícia que fez sexo consentido com ele.
As acusações de outras mulheres, como Maitê Lima e Georgiana Góes, simplesmente não se sustentam e são desmascaradas por mensagens que trocavam com Melhem.
A atriz de Taubaté
O epíteto “Assediadas de Taubaté”, porém, nasceu após o depoimento da atriz Carol Portes ao UOL.
Foi ali que a opinião pública se revoltou ao perceber que a atriz estava apenas interpretando ter sofrido assédio.
Uma atuação constrangedora e visivelmente forçada. Deu no que deu.
Conheça todo o caso na Playlist “Caso Calabresa-Melhem”, no canal de Ricardo Feltrin no Youtube.