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Os advogados do Caso Melhem: quem é quem

Lins e Silva, Oliveira, Kakay e Cotta

Este site faz hoje uma análise e pequeno raio-X dos protagonistas dos bastidores do caso Maelhe-Calabresa.

Eis um pequeno perfil dos quatro principais profissionais que atuam na acusação e defesa de Melhem.

Mayra Cotta

Formada na UnB, é mestre em Direito Criminal pela UFR, especializada em gênero e escritora.

Ainda foi assessora de Gleisi Hoffmann na Casa Civil, durante o governo Dilma. Cotta é responsável pela exposição à imprensa de um caso sem provas, e ainda por cima impedindo o acusado de se defender.

Claramente usou o caso para se projetar midiaticamente como uma “referência” em questões de gênero e assédio.

Inexperiente na prática processual, deve ter achado que o caso estava blindado e Melhem, acabado.

Quando este jornalista começou a expor que sua peça de acusação e atuação no caso eram absolutamente heterodoxas, chamou o “padrinho” Kakay para socorrê-la.

Chegou a ser advertida pela OAB, por mercantilização da profissão com o caso, no ano passado. Acabou absolvida este ano, como previsto por este site e canal.

Kakay

Antonio Carlos de Almeida Castro, de longe um dos advogados mais midiáticos (e muito competentes) do país.

Tanto que invesntaram um ditado para ele em Brasília:

“Se você é culpado, contrate o Kakay”. É a maior chance que um criminoso convicto seja inocentado.

Isso vale principalmente para deputados e senadores.

É um advogado que ama o poder e faz parte dele.

Foi quem abriu as portas para as acusadoras de Melhem posarem de vítimas em reunião no Conselho Nacional do Ministério Público.

Também tem o dedo na interferência da Procuradoria-Geral do Rio nas investigações do caso.

“Midiaticamente” falando, não deixa de ser curioso que Cotta tenha feito estágio em seu escritório, em Brasília. Nunca escondeu o viés de esquerda.

A festa pós-posse de Lula foi em sua casa.

Kakay entrou no caso Melhem-Calabresa após pedido de S.O.S de Cotta, no ano passado.

Ela pediu socorro quando se viu encurralada pela divulgação de mensagens e bastidores que desmentiram toda sua peça de acusação, como também pelo julgamento da OAB.

Hoje, assina as notas das acusadoras de Melhem, enviadas à imprensa.

Kakay é também o “mentor” de Guilherme Amado, do Metrópoles, no caso.

Trata-se de uma troca de favores profissionais:

Amado fez a entrevista mais chapa-branca e vergonhosa da história recente da imprensa; em troca, ganhou para sempre uma fonte valiosa.

Obs: Amado chamou todos os apoiadores de Melhem de robôs.

Técio Lins e Silva

Vem de uma linhagem de gerações de criminalistas.

E continua dando sequência a ela: não teve filhos, mas já tem a sobrinha Letícia Lins e Silva como braço-direito do escritório.

É um dos advogados que ajudaram a redigir o Código Penal Brasileiro.

José Luiz Oliveira Lima, o Juca

Advogado há mais de três décadas, está entre os 20 criminalistas mais respeitados do Brasil.

Eleito duas vezes entre as 100 personalidades mais influentes do Brasil na revista “Época”. É, de certa forma, responsável por eu estar aqui, 110 vídeos.

Mais conteúdos exclusivos e toda a cobertura do Caso Melhem em Youtube.com

Mayra Cotta, advogada das acusadoras de Melhem