Especialistas sobre ‘estudo’ contra Melhem do Nelab: “Grotesco”. Eles falam do “estudo” feito na UFRJ que “concluiu” que Marcius Melhem promove misoginia e ataque a mulheres, assim como eu.
Feita por Marie Santini, da Netlab, um apêndice da escola de Comunicação da UFRJ, foi construída sob encomenda para as acusadoras usarem como “respaldo científico”.
No meio acadêmico esse é o chamado “estudo cinza”.
Grosso modo, é algo intermediário entre um artigo ou ideia sem provas ou necessidade de provar o que diz, mas feito em instituição de ensino para ter alguma “importância” e “método”.
Tipo, um “estudo de Schrödinger”. Existe e não existe. Está vivo e está morto.
O objetivo do estudo, no entanto, é ser usado na Justiça para calar Marcius Melhem, com o verniz “acadêmico”.
Barata voa
O grupo entrou em pânico a partir do ano passado, quando as falsas acusações que fizeram contra Melhem começaram a ser publicadas por mim.
Especialistas que analisaram o ‘estudo” de Santini mostraram os “buracos” que a autora do trabalho, Marie Santini, deixa desde o primeiro parágrafo.
Melhem disse que tem sido ajudado por profissionais especializados em pesquisas. Todos voluntários
Pesquisa? Que pesquisa?
Em sua live ontem, ele chamou o estudo de “uma tortura de números” e uma “vergonha”, já que é pago pelo erário público (UFRJ é mantida com dinheiro de impostos).
A instituição é diretamente responsável pela pesquisa, embora tenha tentando “escapar” em comunicado enviado a Melhem ontem (10).
Pesquisadora manipuladora
Por exemplo, a autora do trabalho, Marie Santini, tenta justificar por que a pesquisa não foi enviada do Comitê de Ética da UERJ.
Segundo ela, “porque se baseia em dados públicos” (postagens na internet), o que, alega, a libera para publicar o material sem análise.
Porém, um especialista no assunto derruba essa “desculpa” (veja abaixo).
Fala quem sabe
Este site ouviu um doutor e “peer reviewer” brasileiro radicado nos EUA.
Ele é expert em revisar artigos científicos e pesquisas. Ou seja, é um caçador de farsas, trapaças, erros e mentiras publicadas no meio acadêmico.
Veja sua opinião na íntegra sobre a pesquisa da Netlab e Santini:
Opinião sobre a pesquisa
“Há coisas muito estranhas. Tipo eles (NetLab) alegarem que esse estudo não precisou de comitê de ética porque “são dados públicos.
Isso é completamente absurdo.
Eles não descrevem a metodologia direito. Não falam como que identificaram o conteúdo de cada dado analisado.
Ficaram vendo 100000h de videos ou posts? Usaram algum programa para transcrever tudo e/ou usaram busca por palavra-chaves?
Não dá pra saber como que categorizaram o material pesquisado usado.
Sobre a metodologia, eles não disponibilizaram os dados, scripts utilizados e etc.
Se mandam algo assim pra uma revista científica (ou séria), o trabalho seria recusado na hora.
Ao longo do documento parece que os números não batem.”
Manipuladora pesquisa
Ela evitou que sua “pesquisa” fosse analisada por comitê de ética ou especialistas isentos para que chegasse à imprensa.
Qualquer comitê de ética sério no mundo acadêmico questionaria tudo que peer rewiewer faz acima. O estudo não seria aprovado.
No entanto, veículos como Folha de S.Paulo, UOL, Estadão e Metrópoles correram publicar.
Mas, esses veículos estão agindo há mais de três anos, de forma escancaradamente intencional, para destruir Marcius Melhem.
Por isso, nenhum deles fez qualquer questionamento a Santini sobre a metodologia usada.
Muito menos tiveram o cuidado de checar a veracidade do “estudo” com especialistas.
Publicaram a “notícia” sem qualquer base.
Intenção de matar
Há comunicados dos advogados de Melhem, além de leitores da Folha de S.Paulo, UOL e Metrópoles, apontando os erros crassos e descarados nas reportagens desses veículos, além de apontarem parcialidade total em suas coberturas sobre o caso.
É provavelmente um caso único na história da imprensa mundial:
Um “pool” de mídia, de membros do governo federal e de entidades republicanas, como Ministérios Públicos e uma Procuradoria, e de “milícias intelectuais feministas”, cujo objetivo de matar a honra e destruir a vida e a reputação de um inocente.
UOL, FOLHA etc contra Melhem
Somente este jornalista, que vos escreve, avisou ao menos quatro vezes, POR ESCRITO, a diferentes chefias do UOL e da Folha, de que eles estavam produzindo mentiras, números errados e opiniões recheadas de desinformação.
A Folha repercutiu uma “conclusão” inacreditável do estudo: de que Melhem “lucra” R$ 1.600 por mês com a monetização de seu canal no Youtube.
Essas acusadoras destruíram seu patrimônio, sua saúde e sua carreira. Ele está desempregado há quase 4 anos.
Mas o problema “estudado” por Marie Santini é ele ganhar R$ 1.600 por mês do Youtube. É escandaloso.
Graves acusações contra mim
E “concluindo” também que eu sou um misógino que ajudou Melhem a montar uma rede “multiplataforma” de ataque às mulheres “vítimas de abuso na internet”. É pura desfaçatez.
Que este texto e os vídeos sobre o caso publicados na playlist de meu canal no Youtube, sirvam para um dia ajudar futuros estudantes de jornalismo, de direito, de ciências sociais e de antropologia.
Mulheres opacas
Este caso triste e vergonhoso tem um roteiro cada vez mais claro:
Como mulheres sem nenhum brilho em suas áreas, que jamais se destacaram na dramaturgia, advocacia e/ou sociologia usaram e estão usando a máquina pública para esconder a, talvez, maior farsa já perpetrada contra um inocente no país.
Como uma advogada e sua sócia usaram destruíram esse inocente para se projetarem social e profissionalmente.
Estão, assim, destruindo a verdadeira luta das mulheres agredidas e vítimas de violência.
Restou o Netlab, Marie Santini e a imprensa parcial e sem ética.
LEIA MAIS:
Veja a única cobertura completa do caso Melhem aqui
Pesquisa manipulada da UFRJ para destruir Melhem