Calabresa mandava mensagem homofóbica na Globo em conversas com seu então chefe Marcius Melhem.
Ontem, ela foi condenada em 2ª instância por homofobia pelo TJ-SP.
Em 2011 ela fez piada homofóbica com um jornalista da TV Gazeta na MTV.
De qualquer forma, ainda há a justificativa de que ela estava fazendo só uma piada (o que a Justiça não engoliu).
Mas, , surgiu outra mostra de que a homofobia de Calabresa não estava presente apenas no humor.
24 horas depois da condenação, pincei mais uma fala homofóbica de Dani Calabresa, agora na vida privada.
“Bicha gorda”
Trata-se de uma mensagem que ela enviou a Melhem em 1º de abril de 2017.
Os dois falavam sobre o lançamento da 4ª temporada do “Tá no Ar’, que iria acontecer na semana seguinte.
Calabresa então escreve a Melhem perguntando se as assessoras da imprensa da Globo (CGCom) iriam ficar com ela na hora da entrevista coletiva.
Ela escreve a Melhem:
“As tchonguinha da assessoria (de imprensa da Globo) vão ficar comigo né?”
Ele responde:
“hahahaha tchonguinha”
E ela se queixa:
“Elas não impedem pergunta chata, mas seria bom falar pra elas não me largarem numa roda cheia de bicha gorda maldosa com gravador”.
Parece uma mensagem singela e privada, mas expõe muito a personalidade de quem a escreve.
É mais uma vez Dani Calabresa falando mal dos outros.
Falou mal da equipe de Ana Maria Braga, falou mal de Melhem, falou mal de Bruno Mazzeo, trata com desdém as jornalistas da CGTCom e pratica homofobia recreativa, da mesma forma que suas “companheiras de acusação”, Maria Clara Gueiros e Luciana Fregolente, praticavam com racismo.
Isso mostra mais um pouco quem é a mulher que fez graves acusações de crimes contra Marcius Vinicius de Assis Melhem e destruiu sua carreira.
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