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UEPB desconvida feminista que festejou morte em Israel

UEPB desconvida feminista que festejou morte de brasileira em Israel

UEPB desconvida feminista que festejou no twitter a morte de uma brasileira em Israel.

Fernanda de Melo postou a frase “Foi tarde!” no link da notícia em que a família informava a morte de Bruna Valeanu, no massacre de 7/10 em Israel.

Bruna estava na “rave” onde dezenas de terroristas invadiram e mataram mais de 260 jovens, além de fazerem dezenas de reféns.

Apesar disso, Fernanda Melo, bacharel em Relações Internacionais e militante feminista pró-Hamas (haja incoerência!), daria palestra no próximo sábado ma UEPB.

O assunto: justamente sobre a guerra em Israel.

O evento foi cancelado, diz Universidade (veja nota ao final deste texto).

Feminista que apóia o Hamas e festeja morte de outra mulher: é o "progressismo" nacional

Feminista que apóia o Hamas e festeja morte de outra mulher: é o “progressismo” nacional

Festejou morte e fugiu

A postagem de Fernanda comemorando a morte Bruna chocou e repercutiu imediatamente na internet.

Temerosa, a palestrante deletou todas as suas redes sociais.

Horas depois de agradecer à morte da brasileira, Fernanda, editora de um site feminista, fez uma longa postagem tentando justificar o massacre que Israel acabava de sofrer.

Até o momento são 1.400 israelenses mortos na carnificina.

A reação de Israel, que está fazendo incursão em Gaza, já deixou 3.500 árabes mortos.

Feminista do Hamas

Deputados federais foram informados de que, a despeito de ter sumido das redes sociais, Fernanda Melo continuava ativa no circuito acadêmico e daria uma palestra remunerada na UFPB.

Veja a nota do Centro de Estudos em Política, Relações Internacionais e Religião (CEPRIR), da UEPB, sobre a palestra:

“Informamos que o evento previsto para o próximo sábado está suspenso.

O debate será retomado em momento oportuno.

Aproveitamos o ensejo para reforçar que o CEPRIR não coaduna com qualquer tipo de intolerância ou racismo, e os mesmos não são aceitos das partes que o compõem.”

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Fernanda de Melo, feminista pró-Hamas