Exclusivo: Os gastos milionários de Ana Hickmann e Alexandre Corrêa enquanto estiveram casados são um assunto que merece aviso de “gatilho”.
Você, leitora assalariada; você, leitor endividado até o pescoço, podem se sentir desconfortáveis com os números deste texto e vídeos.
Gastos milionários de Ana
É difícil para nós, mortais, imaginar o que é uma família com renda de mais de R$ 800 mil mensais.
Nessa conta estão incluídos royalties de produtos, produtos, porcentagem em franquias e salário dela na Record.
É isso que a Hickmann Services faturava em média por mês. Já foi muito mais no passado distante. A empresa bancava tudo.
Mas, como diz o ditado: quanto mais se ganha, mais se gasta.
Além disso, os ganhos Hickmann desabaram nos últimos anos. O salário da Record minguou e ela não tem feito mais tanto sucesso como garota-propaganda.
Outrossim, quase todo seu patrimônio está condenado pelas dívidas.
Casal Milionário
Somente o casal Ana e Alexandre Corrêa fazia retiradas entre R$ 200 mil e R$ 350 mil mensais.
Esta era a média de gastos dos dois, o filho, gastos com cartões e cheques especiais, empréstimos, a mansão em Itu.
Ou seja, APENAS as “necessidades” do casal.
Agregados
Só que, ao contrário de Alexandre, que só ajudava aos pais, Ana sustenta boa parte de sua família.
Casa para morar, condomínio, comida, água, luz, carros, gasolina, imposto, roupas, dinheiro para sair, TUDO na família Hickmann era bancado pela Hickmann Services.
Agora está tudo na conta da nova empresa que ela criou sem Alexandre como sócio.
Irmãs, sobrinhos e outros parentes recebem ou são subsidiados pela apresentadora e empresária.
Pensão
Com a separação, Ana Hickmann afastou o ex–marido de todas as decisões na empresa e também tirou dele o dinheiro que ele retirava mensalmente.
Tirou e bloqueou cartões, cheques e senhas e qualquer acesso ao dinheiro que ele também usava para se manter.
Era Alexandre quem cuidava de todos os pagamentos, dos empregados aos familiares e agregados.
Apesar disso, Ana Hickmann foi à Justiça para exigir dele uma pensão de R$ 18 mil para cobrir os gastos do filho de 9 anos.
O Ministério Público deu parecer afirmando que ele não tem condição de pagar a pensão, já que está alijado do cargo que ocupou nas empresas nas últimas décadas.
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