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Jornalista faz ataques misóginos a modelo

Jornalista faz ataques misóginos a modelo

Jornalista faz ataques misóginos contra a modelo Alline Alves, ex-assistente de palco do programa “Ultra Show”, de Geraldo Luís.

E.B., do ‘portal em off’, hospedado no Correio Braziliense, chamou Alline de “biscate”, “suja” e “porca” suas redes sociais, além de ameaças graves.

Ele a atacou porque ela deixou o programa de Geraldo dizendo que ele a assediou.

A matéria sobre o caso foi publicada por mim, com exclusividade, na semana passada.

“Virou bicho”

Assim que a reportagem saiu, E.B. visivelmente perdeu o controle. Como se tivesse virado um “bicho” (ou outra coisa.

Transformou Alline num alvo de ódio e misoginia sem precedentes para um jornalista. Ao menos, não lembro de algo nem perto disso publicamente.

Não por acaso, o site dessa pessoa (sic) publicou hoje uma reportagem atrasada e incompleta sobre uma acusação de “violência psicológica” (sic) contra mim, pelas chamadas “Assediadas de Taubaté” do caso Melhem.

“Quelle surprise!”, diriam os franceses.

Totalmente previsível no caso dos narcisitas flagrados: ele chama uma mulher de “Porca, suja e biscate”, mas acusa os outros de misoginia.

Ataque a modelo

Além das ofensas, continuou a exalar fake news sobre a modelo, humilhando e violentando publicamente a ex-assistente de Geraldo em suas redes.

Na última quinta, foi além: publicou uma fake news grosseira e intencional, na qual acusou a modelo de ser investigada por lavagem de dinheiro.

Bastaram meia dúzia de cliques e descobri que era mentira. Fake news criada para –de novo– proteger Geraldo e destruir sua algoz.

Alline jamais foi investigada por lavagem de dinheiro. Nunca foi averiguada, ouvida.

Combate à fake news

Fiz uma reportagem e, como provas, apresentei atestados da Polícia Federal, além de expor os erros grosseiros e obviamente intencionais da “matéria” dele.

Aquilo não era reportagem, mas um instrumento de ódio para  atingir a honra da mulher que havia colocado Geraldo em má situação pública. 

Então aflorou no jornalista, eclodiu quem ele realmente é: um ser violento, vil, prepotente, megalomaníaco e incrivelmente narcisista. Mas, principalmente, assustador.

Sua ambição e egocentrismo parecem não ter limites. 

Eu sempre falo em minhas “lives”: há pessoas caminhando sobre a Terra que não são humanos. São outra coisa.

Defesa de Alline

A defesa de Alline já avisou que vai dar entrada em ações judiciais contra o jornalista, por misoginia digital (a pena se agrava), violência moral, psicológica, calúnia, difamação e injúria.

Amigos da modelo têm feito postagens em apoio a ela, horrorizados com a violência que ela está sendo vítima. 

E o Geraldo?

Por que E.B. está defendendo Geraldo como uma, digamos, hiena (digital) protege seu território?

Não posso afirmar, mas outra busca no Google mostra interesses comerciais e arrivistas dele com o apresentador.

Peço desculpas a meus leitores por este texto pesado e tóxico. Mas era preciso registrar. Não tratarei mais desse ser.

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