Mais uma gigante dos EUA abandona a “lacração”: dessa vez foi a Boeing, uma das maiores empresas aéreas e aeroespaciais do mundo.
Com 108 anos de idade, a empresa é mais uma a desmantelar seu departamento de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).
Esse núcleo se tornou comum em empresas nos últimos anos, e tinha, INICIALMENTE, uma boa intenção: promover o emprego e inclusão de pessoas com deficiência, integrantes do movimento LGBT e idosos nas empresas.
Conhecido como “movimento woke”, teve início no final do século 19, na luta pela abolição da escravatura nos EUA. Contemporaneamente, cresceu no mundo a partir de 2017, com os movimentos #MeToo e #BlackLivesMatter.
Virou lacração
No entanto, em algumas empresas, esses departamentos passaram a agir de forma autoritária, exigindo para as minorias vagas para as quais havia outras pessoas muito mais bem preparadas.
Além disso, aumentaram os custos operacionais, além de criarem bônus exorbitantes para si mesmos.
Gigantes abandonam
Mas, Segundo a Bloomberg, “a equipe do escritório DEI da Boeing será combinada com outra equipe de recursos humanos focada em talento e experiência do funcionário”.
Toyota deu adeus
No mês passado, a Toyota enviou o comunicado a 50 mil funcionários nos EUA, e também às suas 1.500 concessionárias.
A empresa tinha implantado até um programa de linguagem neutra e de contratação de funcionários LGBT.
Caterpillar fora da ‘lacrolândia’
A gigante de equipamentos Caterpillar é outra que “pediu as contas”.
Assim como as demais, vai se concentrar em projetos que façam a empresa crescer, e dar mais empregos, e não em “jogar para a plateia” de “progressistes”.
Outras picaram a mula
A Ford foi uma das primeiras a cair fora dessa política, que vem se tornando totalitária e contraproducente nas empresas.
A Brown-Forman, holding da empresa que produz o Jack Daniels –o mais famoso whisky do mundo–, também deu mais uma chuveirada de água fria na militância “woke”.
Um documento enviado em agosto, aos funcionários e ao mercado, informou que a companhia estava pulando fora do chamado protocolo DE.
Também em agosto, a Harley-Davidson deu adeus às políticas “woke” e às iniciativas chamadas “progressistas”.
A desistência ocorreu após seis anos, quando a empresa entrou na chamada campanha DEI.
Até a Marvel, um dos celeiros da “lacração” mundial, começou a demitir os roteiristas e produtores que batiam na tecla da diversidade.
Pudera, com as salas de cinema vazias em seus filmes…
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