O programa de hoje é dedicado a contar informações exclusivas de bastidores de 30 meses de investigação do caso Melhem.
São fatos que você provavelmente nunca ouviu falar, conhecidos por poucas pessoas.
Alguns são chocantes, outros tristes ou apenas curiosos.
De qualquer forma, são todos verdadeiros e mostram muitas coisas que estão por trás da acusação de Dani Calabresa e outras sete mulheres contra Marcius Melhem, por assédio moral.
O ex-chefe de Humor da Globo é investigado há quase três anos pela polícia e Ministério Público do Rio. Até hoje nem sequer foi indiciado.
Vamos à lista:
1 – A reportagem da revista “piauí” que acusou Marcius Melhem de assédio sexual não era para ser só sobre ele. A ideia inicial era incluir Caio Blat e o diretor Luiz Fernando Carvalho no balaio. Único problema: Blat e Carvalho já haviam sido denunciados por assédio sexual e moral na Globo há vários anos e mais de uma vez. Já Melhem só teve uma única acusação em 17 anos de Globo: a de Calabresa em dezembro de 2019.
2 – A Globo literalmente “abriu as pernas” em 2020 para as atrizes que acusaram Marcius Melhem. Além de exigir a cabeça dele, advogados delas começaram a ir na emissora “dar a entender” que elas deveriam ser compensadas pelo “enorme sofrimento físico e emocional” que sofreram por anos de assédio. Com isso conseguiram alguns trabalhos para os quais jamais seriam chamadas. Exemplo: Carol Portes em “Cara & Coragem”.
3 – Enquanto ia à Ouvidoria do Ministério Público denunciar Melhem por assédio, um famoso ator do Humor da Globo precisava lidar com um gravíssimo problema pessoal: ele engravidou uma figurante. O marido dela ficou sabendo e passou a ameaçar o ator de morte. A garota interrompeu a gravidez. Quem pagou foi o ator, cujo casamento entrou numa enorme crise.
4 – Quando Melhem foi acusado, amigos desde os tempos de teatro simplesmente desapareceram. Atores do núcleo de Humor que sabiam que as acusações eram mentirosas também lhe viraram as costas. Os poucos que ele procurou, e que nunca tinham visto nada e tampouco ouvido algo a seu respeito, de repente passaram a “acreditar” nas acusadoras. Quando o caso estourou preferiram abandoná-lo a serem cancelados. Nos últimos meses, muitos desses muy amigos voltaram a procurá-lo. Alguns se desculpando. Mas continuam os mesmos: só o apoiam escondidos.
5 – Descobri que Leandro Hassum vem de uma família podre de rica.
6 – Quem levou a até então desconhecida advogada Mayra Cotta para representar as acusadoras foi Verônica Debom.
7 – Nenhuma das acusadoras sabia do mimi cocó que existia entre elas e Melhem. A bajulação, os flertes, as mensagens eróticas, os emojis de berinjela. Quando este jornalista aqui começou a revelar as mensagens, em junho de 2022, foi um “pega pra capar”. A cada mensagem divulgada sobre uma, era um choque nas outras. Foi uma vergonha alheia coletiva.
8 – Isso aconteceu sabem por quê Porque no afã de estrelar uma causa que ela achava já estar ganha, a advogada Cotta fez um “catadão” de atrizes, e sua capataz foi Verônica Debom. Por “catadão” entenda-se: NENHUMA mulher fora do círculo das acusadoras quis apoiá-las. Então Debom iniciou seu processo de vingança ameaçando e intimidando. Como não surtia efeito, para que tentou outra estratégia e conseguiu fazer uma quase “lavagem cerebral” em atrizes como Debora Lamm e Carol Portes. Notem que elas tiveram todo o ano de 2020 e 2021 para conseguiur outras acusadoras fora da “patota” e jamais conseguiram.
9 – O “plano de acusação” inicial contra Melhem foi executado por Cotta, Debom e Bárbara Duvivier (que foi amante de Melhem por sete anos), seguido de sua madrasta (Maria Clara Gueiros) e Luciana Fregolente. Carol Warshaski, filha de Fregolente, virou um “fantoche” da mãe.
10 – Segundo amigas, Duvivier é mitômana desde criança. Mitomania é uma psicopatologia na qual a pessoa tem a tendência de narrar extraordinárias aventuras imaginárias como sendo verdadeiras
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