Gugu morreu em 21 de novembro de 2019, uma quinta-feira, em Orlando, na Flórida.
Gugu morreu poucos minutos após chegar em Orlando. Segundo a família, ele caiu de uma altura de oito metros quando pisou em um “dry wall” (divisória amadeirada) enquanto tentava arrumar o ar condicionado.
Porém a morte só foi anunciada no dia seguinte, dia 22.
A guerra pela herança começou semanas depois da morte.
Gugu deixou um patrimônio de mais de R$ 300 milhões. Talvez mais.
Ele deixou 75% para os três filhos e 25% para parentes
A mãe, Rose Miriam, não foi incluída no testamento.
Ela jamais foi esposa de Gugu, era a mãe das filhas e filho, apenas.
Não havia relação estável.
Ela recebe US$ 10 mil por mês de pensão.
E tem mais US$ 500 mil em ações de um time de basquete.
Rose entrou com ação para reconhecimento de união estável e para tirar os parentes de Gugu (os 25%) da herança.
O caso se arrasta há quatro anos e não há previsão de seu desfecho.
Os principais herdeiros, as duas filhas e o filho de Gugu, não conseguiram chegar a um acordo até hoje.
Já trocaram várias vezes de apoio, ora as filhas apoiando a mãe (como agora); ora a mãe e o filho; ora, nenhum.
Sem falar em interessados como Thiago Salvático, que também queria entrar na herança alegando relação estável.
A Justiça decidiu que ele não tem direito a nada, mas ele está recorrendo.
Gugu, conhecido por sua generosidade, deixou a vida para que seu patrimônio virasse alvo de cobiças e mesquinhez.
