A atriz Maria Ribeiro postou ontem uma “nota de repúdio” ao que chama de “ataques que dra. Mayra Cotta, advogada de Calabresa, vem sofrendo de Marcius Melhem.
Mais uma vez o epicentro do discurso é a ladainha que o “agressor” está cometendo novos crimes ao tentar oprimir a advogada.
Não é a primeira nem será a última vez que essa senhora corre em busca de holofote e lacração em assuntos de terceiros.
Por mais de uma vez, Maria Ribeiro arvorou-se o suposto título de bússola moral do feminismo ou farol da sociedade, e afirmou que “Melhem deveria pedir desculpas e seguir em frente”.
Por quê? Para quem? Para a senhora Maria Ribeiro?
Quer que Marcius Melhem faça o mesmo que seu ex-marido Caio Blat fez? Ajoelhar no milho?
Pois bem, se seu ex ajoelhou no milho é porque tem culpa no cartório.
NINGUÉM QUE seja inocente, que saiba que é inocente tem de pedir desculpas coisa nenhuma, dona Maria Ribeiro.
Muito menos a senhora tem qualquer estofo ou autoridade para falar sobre isso.
Por acaso abriu essa boca para admoestar deu ex- marido? Emitiu alguma nota de repúdio?
O que isso prova? Sua hipocrisia, dona Maria Ribeiro.
É isso que a senhora é. Mais uma pseudo feminista da zona sul carioca.
Mais uma hipócrita que corre atirar pedras e exigir humilhação de quem nunca lhe fez nada e nem pertence ao seu círculo da esquerda medíocre nacional.
Mas se cala sobre quem passou anos ao seu lado dentro de casa.
Hipócrita. Pessoa vazia. Sem noção. Pretensiosa.
Lacradora. Quer dizer que mentiu sobre ser bissexual para “dar apoio” ao movimento? Que apoio?
Quase ninguém no mundo sofre violência por ser bissexual, mas por ser gay, lésbica, trans, drag.
Mas, na ânsia de lacrar, a senhora pensou nisso. Quer se apropriar até da luta alheia, nem que para isso seja necessário mentir. Seu narcisismo é mais forte que o bom senso.
Para terminar, tanto eu como todos sabem que a senhora é uma excelente atriz (embora um ser humano imaturo).
Sugestão: deveria ter decorado a nota e ficado olhando para a câmera. Fazendo aqueles semblantes cinematográficos.
Quiçá chorar, como Carol Portes, hoje chamada na mídia de a “carpideira de Taubaté”.
Mas, provavelmente, nem assim alguém acreditaria na senhora, um símbolo da esquerda medíocre e contaminada.