Dani Calabresa, que acusa Marcius Melhem de assédio sexual e moral há três anos, agiu de forma oposta no canal GNT.
Ao menos dois funcionários da produção do Dani Se, programa que foi extinto do GNT no ano passado, se queixaram de assédio moral contra a diretora e sua sub na atração.
Lilian Amarante e Hell Havani, respectivamente diretora e roteirista-chefe, foram acusadas pelos funcionários de gritar e desrespeitá-los.
Gritos
Isso ocorria, afirmam, sempre que ambas ficavam descontentes com o trabalho deles.
Houve uma queixa formal de um desses funcionários, mas nada foi feito. Houve ainda um terceiro pediu para sair da produção.
Segundo todos, Calabresa tinha plena ciência do péssimo clima que estava ocorrendo na redação, mas mesmo assim nada fez.
Foi ela que decidiu que Amarante seria a diretora do Dani Se. Ambas já se conheciam desde os tempos do “Furo MTV”. Amarante é a criadora do programa (mas não do formato, que é norte-americano).
O programa Dani Se teve duas temporadas, entre 2021 e 2022.
Segundo este jornalista apurou, a atração deveria ter mais temporadas, mas o clima pesado na redação foi decisivo para seu fim.
Outro Lado – Lilian Amarante e Hell Havani
“Nunca fui contactada pelo Compliance da Globo ou informada sobre qualquer processo envolvendo o meu nome ou o Dani-se. Abs, Lilian”
Outro lado – Calabresa
Este site e canal procurou a assessoria de Calabresa duas vezes, para que respondesse à acusação.
Até o momento da publicação desta reportagem, não houve resposta. Se houver, este texto será atualizado.
Outro lado – Grupo Globo
Procurado, o Grupo Globo disse “desconhecer” o caso. O grupo sempre informa que não se pronuncia sobre casos envolvendo seus funcionários.
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