Vou ser direto: seguem abaixo a história e alguns bastidores da disputa pela herança de Gugu, que você talvez não conheça.
Gugu morreu em 2019 em um acidente doméstico. Desde então, sua herança virou objeto de disputa, cobiça e ganância.
Vamos primeiro deixar claro o que Gugu decidiu EM VIDA:
Testamento de Gugu:
75% para as duas filhas (sofia e Marina) e o filho (João).
25% pros cinco sobrinhos.
Nada para mais ninguém. Nenhum irmão ou tio ou agregado ou namorado ou caso ou vizinho.
A mãe de Gugu, enquanto viver, tem direito a uma pensão confortável, mas NINGUÉM vai herdar isso quando ela se for.
Gugu fez o testamento quando já tinha três filhos.
O acordo dele com Rose já havia sido decidido. Segundo testemunhas, ela jamais pediu a ele para que fosse modificado.
Antes de ter filhos ele tratava os sobrinhos como filhos. Daí a vontade de acolhê-los no testamento.
Gugu fez um acordo financeiro com Rose: incluiu meio milhão de dólares, uma enorme casa e uma pensão que hoje está na casa dos US$ 10 mil.
Como Rose cuidava das crianças, ele deve ter acreditado que, se os filhos ficariam com quase todo seu patrimônio, a mãe deles estaria ainda mais protegida, além do que já havia ganhado e estava ganhando.
Os interesses de Rose
Até conhecer Gugu, Rose atuava como médica otorrino no hospital Cema.
Ao se aproximar de Gugu ela já sabia que eles não seriam um casal. Gugu queria só ter filhos e que ela poderia participar da vida deles.
Eles fizeram um acordo, mas rapidamente a família dela passou a tentar interferir no acordo.
Rose, as filhas e o filho
A relação entre ela, as duas filhas e o filho é cheia de altos e baixos.
Ela já esteve sozinha na briga.
Depois, aparentemente, se aproximou de João Augusto, mas se afastou das filhas.
Agora, segundo fontes, teria se aproximado de novo das filhas, mas se distanciou de João.
Sofia e Marina estariam agora apoiando a “relação estável “ de Rose e Gugu. Já João é contrário.
Essa história ainda vai longe.