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Acusadoras de Melhem pressionam atrizes a não deixar grupo

Debora Lamm desistiu de desistir (por enquanto)

O grupo de mulheres que acusa Marcius Melhem de assédio sexual está pressionando duas atrizes que deixaram as acusações na semana passada: Suzy Pires e Débora Lamm

Suzy reafirmou, por meio de sua assessoria, que não vai participar da nova rodada de depoimentos que estão ocorrendo na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, no Rio.

Tampouco vai depor novamente no Ministério Público ou mesmo na Justiça, caso Melhem seja transformado em réu.

Nunca foi assediada

Apesar de estar na lista das “8 vítimas” preparada pela advogada Mayra Cotta, ela declarou jamais foi assediada nem moralmente nem sexualmente por Melhem.

Os depoimentos das supostas vítimas recomeçaram na semana passada, a pedido da defesa de Dani Calabresa e as demais acusadoras.

Calabresa, Carol Portes e Maria Thereza Cruz Lima (Maythê Lima) já depuseram. Nesta terça (19), foi a vez de Débora Lamm, provavelmente convencida a retornar ao grupo.

Ainda faltam Renata Ricci, Verônica Debom e Georgiana Góes.

Revés na acusação

A saída de Suzy, a mais relevante atriz e feminista do grupo, representa a maior derrota para a advogada Mayra Cotta, idealizadora da acusação contra o ex-chefe de Humor da Globo, até o momento.

Cotta não queria que suas clientes acusassem Melhem nem na polícia e nem no Ministério Público.

Após a após a publicação da “piauí” que acabou com o ex-chefe de Humor da Globo (2020), Mayra Cotta afirmou que suas clientes “não queriam judicializar o caso”.

Ou seja, que já estavam satisfeitas com a derrocada de Melhem.

Melhem contra-atacou

No entanto, como Melhem processou Calabresa por danos morais, Cotta e as demais “arquitetas” do caso decidiram denunciá-lo por assédio sexual no Ministério Público.

Isso ocorreu há quase dois anos.

Até hoje ele ainda não foi indiciado pela polícia.

Desde que o caso começou, ele já foi investigado por quatro delegadas e três promotoras. Apenas a juíza do caso é a mesma desde o início.

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