A Harley-Davidson pula fora da “lacração” (o movimento woke) e anuncia o fim das iniciativas chamadas “progressistas” na empresa.
Trata-se da mais recente gigante norte-americana a cair fora do barco do politicamente correto.
Nos últimos seis anos, a empresa entrou na chamada campanha DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).
Pulou fora
Resumindo o que é isso: as empresas deveriam dar, de preferência, vagas, promoções ou comprar de fornecedores baseadas em grupos identitários.
Ou seja: mulheres negros, trans, idosos e pessoas com deficiência.
O problema é que isso se tornou um polo de crise e prejuízo para as empresas.
Isso porque os departamentos de DEI, muitos de forma absolutamente autoritária, passaram a exigir que qualquer promoção ou contratação desse preferência a esses grupos.
Em nuitos casosm inclusivem a pessoas que não tivessem a menor capacidade de realizar as funções necessárias.
Em outras palavras: uma iniciativa que dá prejuízo e prejudica a produção da companhia.
Harley-Davidson vira alvo
Como praxe, os militantes identitários fizeram com a Harley exatamente o que fazem com quem não aceita sua ditadura:
Detonaram e ofenderam a empresa nas redes sociais, promovendo o famoso cancelamento canalha e covarde.
“Estamos tristes com a negatividade nas redes sociais nas últimas semanas, destinada a dividir a comunidade Harley-Davidson”, publicou a empresa no X.
“Não temos cotas de contratação e não temos mais metas de gastos com diversidade de fornecedores”, declarou –para fúria dos “lacradores”.
Mais empresas pulam fora
Como este site e canal publicaram no último dia 6, mais empresas estão acabando com seus departamentos de “inclusão” –e pelo mesmo motivo.
John Deere e Tractor estão fora
Outras duas empresas que anunciaram a dissolução ou desinteresse em manter esses “departamentos” de diversidade, inclusão, cotas etc.
Uma é a John Deere, maior produtora de equipamentos agrícolas do mundo, com 137 anos.
A outra é a Tractor Supply, que também é ligada ao setor agrícola e de construção.
Sem “todes”
A John Deere informou:“não participará mais de eventos externos de conscientização social ou cultural, como paradas e festivais“.
Outras corporações mundo afora também estão acabando com essas iniciativas. Até uma das campeãs dessa “politica”, a Marvel.
O que era para trazer mais justiça na sociedade se tornou uma ferramenta ditatorial extremista. Já vai tarde.
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