Acusadora perde ação para jornalista

Acusadora perde ação que movia contra mim –Ricardo Feltrin. Ela recorreu contra o arquivamento, mas a partir de agora suas chances são ainda menores.

O motivo de Letícia Albuquerque entrar com queixa-crime contra o jornalista que assina a estas mal-traçadas foi:

Publiquei que ela fez uma falsa acusação de estupro contra o vereador e ex-jogador do Santos Wellington Silva.

Perdeu ação para vereador

O inquérito policial contra o vereador não durou nem meses e foi arquivado, a pedido do Ministério Público e aceito pelo juiz Vinícius Peluso.

 Não só não havia provas contra o jogador, como muitas mentiras da novamente acusadora –agora contra mim– foram descartadas pelas autoridades da Praia Grande.

“Falsa acusadora”

Letícia Holanda Almeida de Albuquerque me processou porque publiquei que ela havia cometido falsa acusação. 

Ou seja, que o inquérito “apenas” foi arquivado.

Do ponto de vista jornalístico, porém, ficou evidente que ela acusou falsamente o vereador (e sua mulher, a advogada e ativista Janaina Ballaris).

Uma acusação gravíssima foi feita contra o ex-atacante (também) do Flamengo. E ele era inocente.

Uso político  

Inclusive, farta documentação sobre o caso, obtidas por este jornalista, prova que inimigos de Wellington, e alguns de parentes usaram a falsa acusação para tentar cassar o vereador.

A Câmara da Praia Grande tentou cassar o mandato dele duas vezes, com ajuda, inclusive, de jornalistas (!).

“Doente”

Após ganharem o processo, Wellington e Ballaris moveram ação de denunciação caluniosa contra Letícia Albuquerque.

Mas, nesse momento, a família a declarou interditada e ela virou inimputável.

Isso não a impediu de tentar censurar o trabalho do jornalista.

Uso do erário público

Fala o dr. Thiago Garcia, que defendeu este jornalista:

“A prática de ajuizar queixas-crime sem cumprir os requisitos formais estabelecidos pela lei representa não apenas uma violação dos princípios básicos de justiça, mas também um desperdício de recursos judiciais e um desvio do propósito original do sistema legal.

Essas ações prejudicam a eficiência do judiciário ao sobrecarregar tribunais com processos inviáveis ​​e muitas vezes frívolos, desviando a atenção de casos genuinamente importantes e relevantes.

“Silenciar vozes”

Além disso, o uso indevido do sistema judicial para reprimir a liberdade de expressão e a atividade jornalística legítima mina os fundamentos democráticos ao silenciar vozes críticas e inibir o debate público saudável.

Essa prática também pode causar danos irreparáveis ​​à reputação e à integridade das pessoas acusadas injustamente, afetando não apenas suas vidas pessoais, mas também suas carreiras e meios de subsistência.”

Portanto, é crucial que os indivíduos considerem seriamente as consequências de suas ações legais e respeitem os procedimentos estabelecidos para garantir que a justiça seja buscada de maneira ética, responsável e conforme os princípios legais e constitucionais. Thiago Garcia, Garcia Advogados).

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