As mulheres que acusam Marcius Melhem de assédio sexual estão no modo “blitz”.
As acusadoras estão disparando mensagens nos grupos e redes sociais de amigos. Seus parentes mais próximos estão fazendo o mesmo.
Nas mensagens, elas pedem a todos que postem mensagens públicas ou vídeos em favor delas e das demais “vítimas de assédio sexual”.
O chamamento é para que todos usem suas redes sociais para “combater o assédio sexual” e a, digamos, “vilanização das vítimas”.
Algumas mensagens têm tom de quase ultimato. Algo do tipo: Chegou a hora de você escolher um lado.
O conteúdo dessas notas também é cheio de clichês, como o “Juntas somos mais fortes”, “ninguém solta a mão de ninguém”, “não ao assédio” etc.
Segundo fontes a par da zona sul do Rio, Este jornalista tem sido tratado com vários adjetivos e epítetos desabonadores nos grupos de zap da “bolha de Taubaté”.
Tsk, tsk, tsk
Porém, nas redes sociais, praticamente NINGUÉM está saindo em defesa dessas mulheres. Nem a própria patota.
O motivo é: ninguém mais acredita nelas. A começar pelo principal: a opinião pública.
“Em Brasília, 19 horas”
A mobilização para transformar Marcius Melhem em réu (após dois anos de investigação isso ainda não aconteceu) também está em Brasília e no Rio.
Emissárias das acusadoras também estão agindo nos bastidores do Conselho Nacional do Ministério Público e até mesmo no Ministério Público Federal do Rio.
O objetivo: interferir nas decisões dessas instituições para prejudicar Melhem, uma vez que a opinião pública elas já perderam.