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Acusadoras de Melhem oferecem “documentira” à HBO

Diante da impossibilidade de fugir de uma guerra que elas começaram, as sete mulheres que acusaram Marcius Melhem de assédio preparam um documentário sobre o caso.

A linha “editorial” do documentário, como já foi antecipado aqui no ano passado, é o “chapa-branquismo”.

Não haverá nenhum questionamento às versões das atrizes e nem mesmo mostradas as dezenas de mentiras e contradições que cometeram nas acusações.

Também não será ouvido o outro lado. A saber, Melhem.

Veja esta reportagem em texto

Caça às mulheres

Como este jornalista descobriu, desde janeiro de 2021 as acusadoras estão “caçando” outras mulheres no grito, para que denunciem Melhem.

Como desde então não conseguiram mais ninguém de fora da “bolha” delas, elas mudaram a estratégia:

Agora estão oferecendo “benefícios” a outras mulheres que se dispuserem a acusá-lo, mjesmo que sem provas.

Entre os benefícios está dar o depoimento sob anonimato (com a imagem semelhante ao do “Sombra” do Ratinho) e ter a voz alterada digitalmente.

Este jornalista conversou com uma funcionária da Globo a quem foi oferecido esse “pacote anonimato”.

Ela se recusou.

Salve, Taubaté

A diretora Flávia Guerra orientou todos os depoimentos das acusadoras e das testemunhas.

Na verdade, mesmo antes da estreia a produção já ganhou um título jocoso no Youtube, dos internautas:

“O ‘Documentira’ das Assediadas de Taubaté”.

Trata-se de uma referência ao famoso caso da “grávida de Taubaté”, que nunca esteve grávida.

O roteiro do filme, que ainda não tem nome, já conta com cenas gravadas.

A caminhada da “vitória” em abril

Entre essas está a entrevista que essas mulheres e suas testemunhas deram ao site Metrópoles, em março.

Também estão incluídas as cenas da “caminhada da vitória” que fizeram a Brasília dias após a entrevista.

Lá, foram recebidas pela ministra da Mulher, Cida Gonçalves; pela primeira-dama, Janja; e na Câmara dos Deputados, onde foram recepcionadas por Gleisi Hoffmann.

Também há cenas de jantares oferecidos a elas pela ex-senadora Marta Suplicy em sua casa, em SP.

Tinha um Melhem no caminho

O problema é que logo depois do périplo “vitorioso”, Marcius Melhem passou a responder a a acusação por acusação em seu novo canal no Youtube.

Ao mostrar provas de mentiras contadas por cada uma delas e suas testemunhas ao Metrópoles (e outras entrevistas), a opinião pública, que já havia pendido para o lado dele, mudou completa e definitivamente.

A reação da internet à entrevista da última acusadora, Carol Portes, ao UOL, foi o balde de água fria final na “narrativa” das atrizes.

A atuação de Portes na entrevista à jornalista Juliana dal Piva virou alvo de chacota. Desde então, elas passaram a ser apelidadas.

HBO e Prime

Segundo este jornalista apurou, Guerra já está tentando negociar a “venda” do documentira, digo, documentário a serviços de streaming.

Uma dessas empresas é a HBO, e outra é a Amazon Prime. Nenhum dos serviços respondeu até o momento desta publicação.

Curiosamente, a diretora executiva da HBO é Monica Albuquerque, ex-diretora do DAA (Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico).

Foi seu departamento que vetou a ida de Dani Calabresa para o GNT para fazer programas com Cininha de Paula.

E-mails de Mo0ni0ca comprovam como Calabresa quebrou a hierarquia ao passar por cima do DAA e da direção de Humor ao aceitar os trabalhos sem comunicar nada a ninguém.

Segundo este jornalista apurou, Monica foi atacada por todas as acusadoras, especialmente Verônica Debom, Luciana Fregolente e Cininha de Paula, por na época do escândalo não tê-las apoiado.

Agora estão lá na frente dela com o chapéu na mão.

Saiba mais no canal de Ricardo Feltrin no Youtube.

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