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Advogada fatura alto com caso Melhem

Advogada fatura alto com caso Melhem

Advogada fatura alto com caso Melhem desde outubro de 2020, quando acusou publicamente o ex-global Marcius Melhem dos crimes mais hediondos.

Mayra Cotta Cardoso de Souza se denomina consultora em Diversidade e Sustentabilidade Corporativa, professora, especialista em Relações Governamentais;

…especialista em Direito Antidiscriminatório e mais um sem-fim de especialidades.

Em outubro de 2020, ela deu uma pesada entrevista à jornalista Mônica Bergamo na qual acusou Melhem de ser um predador sexual e psicopata em ação na Globo.

Segundo ela, Melhem usava o cargo para exigir sexo de suas funcionárias, violentá-las, abusar delas nos corredores. E, claro, “imprensá-las” em paredes.

Essa última acusação parecia ser o “fetiche” de Melhem, já que das 8 acusadoras iniciais, seis falavam a mesma coisa.

Em dezembro do mesmo ano, 2020, entregou sua peça de acusação à revsta “piauí” que, sem provas, republicou as acusações da advogada.

Hoje, sobraram 3 acusadoras na ação penal em que Melhem é réu.

Nenhuma mostrou qualquer prova até hoje. Mas hoje parece que provas não têm mais qualquer utilidade diante da política militante e linchadora das “femistas”.

Meandros do poder

Mas a advogada Cotta soube manobrar bem nos bastidores, usando de sua influência, inclusive denunciando até mesmo uma promotora no Rio.

Essa promotora deixava claro que iria inocentar Melhem, mas, acuada, acabou fugindo o caso.

E bem no dia em que recebeu o relatório da advogada –que não acusava o ator.

Mas, isso é fichinha perto de outras manobras, digamos, pouco republicanas que Cotta vem fazendo com ajuda do governo federal.

Isso mesmo que você leu: a advogada tem recebido apoio do governo Lula para vencer um caso particular de advocacia.

Em países honestos, isso seria um crime de Estado. Em totalitários, uma prática comum.

Sem procuração

Apesar das acusações gravíssimas, no momento em que deu a entrevista à Folha, e nos quase dois anos seguintes, ela nem sequer tinha procuração de suas então oito “clientes”.

Isso é algo obrigatório, e os futuros advogados aprendem nos bancos das faculdades.

Apenas em 2022, quando foi condenada pelo Tribunal de Ética da OAB (por mercantilizar a profissão), a advogada finalmente recebeu uma procuração assinada (nota: acabou inocentada, como previsto)

O problema é que 4 das “clientes” se recusaram a assinar o documento, uma vez que a condução do caso pela advogada já se mostrava temerária.

Quem assinou no lugar das quatro foram ninguém mais ninguém menos que 4 testemunhas de acusação de Melhem.

Outra irregularidade jurídica e advocatícia, mas quem se importa? A OAB é que não.

“Farol” da sociedade

Petista de carteirinha, ex-assessora de Dilma Rousseff e Gleise Hofmann em 2012, Cotta tem feito o que pode e o que não pode para condenar Marcius Melhem.

Não hesitou em usar sua influência política para posar com suas clientes nos prédios do governo em Brasília, levando todas como “vítimas de assédio”.

Das 8 acusadoras na peça (hoje sabe-se, de ficção) criada por Mayra Cotta, duas nem sequer sabiam que estavam acusando Melhem de nada (Debora Lamm e Suzy Pires)..

Nos últimos quatro anos, porém, ela se tornou uma espécie de “farol” da luta das mulheres contra o assédio, assim como uma de suas sócias, Manoela Miklos.

Acuse-os do que você faz

No ano passado, Cotta acusou a a Melhem e a este jornalista que vos escreve de misoginia e “violência psicológica” contra suas clientes.

Meu crime: ter mestrado que, não só ela foi conduziu pessimamente o caso como advogada, mas porque escancarei a enorme e perversa farsa que é o caso Melhem.

Para usar ainda mais de seu cinismo advocatício, me acusou de monetizar o caso com meu canal no Youtube.

A hipocrisia fica clara, porque quem mais tem ganhado dinheiro com o caso é justamente ela e suas empresas.

Melhem é vítima de uma trama mentirosa e está sendo massacrado pelo Estado petista

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“Enricando” com Melhem

Levantamento feito através de consultas aos Diários Oficiais da Uniao e de Estados mostram que essa advogada já faturou dezenas de milhares de reais com palestras e “cursos” em órgãos do governo:

Sobre assédio.

Entre eles, JFPR, Sinditamaraty, CGU, CNMP, TJs, TSTs, Conferência Nacional da Mulher, TRF.

Ministérios também são alguns lugares que ela cobra para palestrar quando muito por duas horas.

O cachê de cada palestra está na casa dos R$ 4.000, algo que meus 150 vídeos sobre o caso Melhem não estão nem perto de faturar nos últimos 4 anos.

Ou seja, a advogada despontou para estrelato e para o lucro usando publicamente um caso particular, e um inocente para se promover.

Outro lado

Procurada para comentar o fato de acusar a Melhem e a mim de “monetizar” o caso, enquanto ganha dezenas de milhares de reais com suas palestras, a advogada Cotta Cardoso de Souza não se pronunciou.

Como sempre, aliás.

Pergunta final e retórica: Quem afinal está ganhando dinheiro com o caso Melhem?

Ele? Eu? Ou a senhora?

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Uma resposta

  1. É triste testemunhar o declínio de um país que não assume a liderança, que politiza os fatos e não propõe soluções eficazes para os problemas. É lamentável ver uma nação onde um indivíduo se torna alvo de ambições e uma ascensão rápida na carreira para desviar a atenção. É desolador observar profissionais que abusam do poder em busca de fama, dinheiro e notoriedade.

    Apesar disso, mantenho um fio de esperança, acreditando que Marcus Melhem conseguirá se reerguer. Acredito que, mesmo que a verdade seja obscurecida, ela acabará por vir à tona. A corrupção do poder é repulsiva.

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