Análise – Ditadura woke cansou a sociedade contemporânea ocidental e a cada dia mais empresas desistem de se submeter a ela.
Mais duas empresas dos EUA estão abandonando o barco (leia mais abaixo).
Woke vem de “awake” (acordado). Só por isso já dá para vislumbrar o nível de arrogância embutido. Mas, não era assim no começo.
É um movimento que começou de forma nobre: a luta contra a escravidão nos EUA, ainda no século 19.
De lá pra casa teve “ondas” como o feminismo.
A penúltima e vigente onda woke chegou com os movimentos “Black Lives Matter” e “MeeToo, em 2017.
Em 2024, creio, vivemos uma nova onda –eminetemente prepotente e agressiva.
Cansou a sociedade
Os “wokers” se arrogam a posição de iluminados, despertos.
Usam a retórica da “justiça social”, mas se tornaram uma seita dispersa fisicamente, porém agregada psiquicamente pelo sentimento de superioridade moral.
Sociedade sob ataque
Pregam e tentam impor sua doutrina e seu fanatismo à sociedade, fingem pensar na humanidade, mas agem quase como hienas nas redes sociais:
Destroem qualquer um que os desagrade.
John Deere e Tractor estão fora
Mais duas empresas acabam de anunciar a dissolução ou desinteresse em manter esses “departamentos” de diversidade, inclusão, cotas etc.
As empresas são a John Deere, maior produtora de equipamentos agrícolas do mundo, com 137 anos.
A outra é a Tractor Supply, que também é ligada ao setor agrícola e de construção.
Sem “todes”
A John Deere informou:
“não participará mais de eventos externos de conscientização social ou cultural, como paradas e festivais“.
Assédio e intimidação
Recentemente, a Tractor Supply adotou medidas semelhantes
“Acreditamos fundamentalmente que uma força de trabalho diversificada nos permite atender melhor às necessidades dos nossos clientes e, por isso, continuaremos a acompanhar e a promover a diversidade da nossa organização”.
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