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Atentado contra Trump fez TV rebolar

Atentado contra Trump fez TV rebolar

Atentado contra Trump fez o jornalismo televisivo rebolar, especialmente na TV paga.

Nas três horas seguintes ao atentado de ontem contra Donald Trump, na Pensilvância (EUA), os canais de notícia rebolaram para obter informações e repetiram demais informações e imagens.

Qualquer jornalista sabe que nos finais de semana as equipes são menores, mas chamou a atenção a pouca criatividade do conteúdo durante a longa cobertura.

Sim, fizeram um saudável arroz com feijão, mas nada além disso.

TV rebolou

Jornalistas como Guga Chacra, que estavam de folga, trouxeram um conteúdo mais apurado –no caso dele, por ter grande conhecimento de macropolítica e eleições norte americanas.

O problema foi que a GloboNews pouco usou matérias de apoio, mesmo “frias”, e também fez pouco uso da divisão de janelas na tela.

Algumas legendas em vídeo também ficaram muito tempo no ar.

De forma geral, porém, a GloboNews teve uma cobertura bem razoável.

Record News

Não é um canal pago, mas. mais uma vez, a simplicidade venceu a infra-estrutura.

Assim como fez na guerra da Ucrânia, a Record News adotou um tom sóbrio e logo chamou convidados especializados para analisar o atentado que poderia ter mudado o rumo do planeta.

A emissora tem praticado um jornalismo melhor que a “mãe” TV Record aberta.

CNN Brasil

Tem a sorte de poder se linkar à CNN dos EUA, então teve mais conteúdo que as demais. Boa cobertura.

Jovem Pan News

A emissora correu para convidar especialistas para falar de um assunto. Parece ter seguido o exemplo da Record News.

A redação da JP vem sofrendo sérios cortes, então seu plantão deve ser minúsculo.

Então podemos dizer que fez milagre.

Bandnews

Foi bem, deu sorte de ter jornalistas com tarimba na editoria de Internacional.

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