Quatro das sete mulheres que hoje acusam Marcius Melhem de assédio sexual se solidarizaram a ele após a denúncia de Dani Calabresa na Globo, em dezembro de 2019.
Essas mulheres enviaram a ele mensagens de apoio e força, para que não se preocupasse com as denúncias.
“Espero que você consiga ter paz de espírito nesse momento”, escreveu a editora Maitê Lima, que depois se tornaria uma das acusadoras em ter nem sequer uma prova.
Em 07 de março de 2020, quando a pressão de Calabresa, Veronica Debom e Maria Clara Gueiros sobre a Globo para demitir Melhem era enorme, Debora Lamm escreveu:
“Meu amor, estou do seu lado. Te acho um cara incrível e sua vida vai ser sempre rodeada de coisas boas.”
Semanas depois ela seria mais uma “coisa” ruim a rodeá-lo, ao ingressar na lista de acusadoras de assédio sexual sem ter nem sequer um exemplo para citar sobre ele.
“Amor, vc tá bem com essa maluquice toda?”, perguntou Georgiana Góes em 27 de dezembro de 2019, quando Calabresa, Debom, Luciana Fregolente, Gueiros e Barbara Duvivier já o acusavam dentro da Globo.
“Você é maior que essas doideiras”, escreveu a atriz.
Meses depois seria mais uma a acusá-lo de assédio sexual.
Outra que prestou solidariedade a ele foi Verônica Debom.
Mas, essa, como agora todos sabem, na verdade o estava espionando para tentar prejudicá-lo, após levar um fora do ex-chefe de Humor da Globo.
Veja cópia das mensagens no canal de Ricardo Feltrin no YouTube
