Cantoras sofrem processos de milhões, e pelos mais diversos motivos. Alguns são puro oportunismo dos acusadores. Outros, não.
Entre elas, estão Ana Castela, Ivete Sangalo e Anitta.
Este site e canal fizeram um levantamento breve usando a IA do Google e conseguiram alguns dados em apenas alguns segundos.
Vejam ALGUNS dos processos.
Cantoras de milhões
Ana Castela foi processada por um investidor que a acusou de dar um golpe de R$ 150 milhões. A cantora alegou que o contrato com o empresário foi encerrado em 2022 e que assinou antes de atingir a maioridade.
Ela foi processada por uma produtora que exigia uma indenização de R$ 590 mil por danos morais e materiais e por quebra de contrato. A briga surgiu após a cantora faltar a um show no interior de Mato Grosso em 2022.
A cantora foi processada por uma empresária que alegou que o cavalo Talismã Dun It foi usado sem autorização no clipe da música “Pipoco”. A empresária pediu indenização e a remoção das cenas com o cavalo.
Também foi processada por Luan Kaique por plagio da música “LadoDireito”, no album “Solteiro Forçado” – R$ 200 mil
Raio X de Castela
Mais ouvida do Brasil em 2023
Única mulher no top 10 Brasil 2024
21 anos, estilo Agronejo, contralto, venceu Grammy Latino no ano passado.
Processos de milhões
Ivete Sangalo
Em 2024, uma foliã processou Ivete Sangalo por danos morais após ter sido “esmagada” na concentração do Bloco Coruja, no Carnaval de Salvador.
A mulher pediu uma indenização de R$ 50 mil, além de ser ressarcida pelos ingressos e hospedagem. A Justiça inocentou a cantora.
Processo pelo Facebook
Ivetão processou o Facebook por causa de um perfil falso no Instagram que compartilhava informações enganosas sobre a cantora.
Dívida da empresa
A IS Produções e Eventos Limitado, empresa da cantora, foi processada pela Procuradoria Fiscal da Prefeitura de Salvador por uma dívida de imposto sobre serviço (ISS).
Ação devido a uma postagem sobre o julgamento de Mariana Ferrer (inocentada)
A baiana foi processada por um juiz de Santa Catarina por uma postagem sobre o julgamento do caso Mariana Ferrer.
O juiz pediu uma indenização de R$ 15 mil e perdeu.
Anitta foi alvo também
A funkeira foi processada no passado por sua primeira empresária mas fez um acordo e chegou a um termo.
Hojte, está sendo processada pela designer de moda Lucia Helena da Silva, proprietária da Ropahrara Moda Exótica por danos morais e patrimoniais.
Além disso, a empresária acusa a cantora de segregação racial.
Ocorre que, segundo a designer, Anitta teria recebido e usado peças da marca dela entre os anos de 2015 até o ano passado, nos clipes “No meu talento”, “Is That for me”, “Vai Malandra” e “Funk Rave”.
No entanto, o problema é que as roupas autorais de Lucia Helena da Silva também foram usadas em campanhas de marcas como a C&A.
Além disso, a designer alega que teria ocorrido a falsa alegação de que os produtos foram feitos em parceria com outra profissional, Yasmine McDougall Sterea.
A informação foi divulgada pelo jornalista Daniel Nascimento.
Contudo, a designer alega que não recebeu nenhum valor relacionado a comercialização das peças e muito menos uma menção ao seu trabalho.
Além disso, segundo ela, a ação estaria “reforçando a perpetuação da invisibilidade racial e subalternidade que pessoas negras enfrentam no âmbito da moda e da sociedade em geral.”
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Cantoras sofrem processos de milhões, como Ana Castela