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Casamento de Bolsonaro e Michelle subiu no telhado

União de Jair Bolsonaro e Michelle pode estar perto do fim

O casamento de Jair Bolsonaro e Michelle, como diz a expressão popular, “subiu no telhado”. E vai ser muito difícil tirá-lo de lá.

Fontes ouvidas pelo site Ooops nos últimos meses confirmaram que a crise atingiu um tal nível que Michelle, inclusive, já teria se encontrado com uma advogada do DF, líder de um escritório especializado em direito da Família.

A conversa aconteceu ainda durante a campanha eleitoral, mas, se o casal não reatar, a separação deve começar nos próximos meses.

NAMORO DE UM ANO

Michelle, 40, e Bolsonaro, 67 anos, casaram sob o regime de separação total de bens, que estabelece a absoluta separação patrimonial do casal. Ou seja, um não tem direito a nenhum bem material do outro; nem os obtidos antes e nem depois da união.

Eles tiveram a filha Laura, hoje com 12 anos.

Os dois se conheceram no Congresso, onde ela trabalhava como secretária parlamentar, e ele era deputado federal.

Michelle, natural de Ceilândia, é a terceira mulher do presidente cujo mandato está nos estertores.

A quase ex primeira-dama, Michelle, pode se tornar a terceira ex-mulher de Bolsonaro, o defensor da família tradicional
Michelle pode ser a 3ª ex de Bolsonaro, o defensor da “família tradicional” (múltipla, pelo jeito)

CRISE

O colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles, publicou ontem com exclusividade que o casal enfrenta mais uma crise conjugal.

Na verdade, a crise já vinha se agravando em 2017, mas a eleição dele à Presidência amenizou a situação.

MICHELLE NA POLÍTICA

Porém, com o fim do mandato de Jair, Michelle já disse a amigas que pretende seguir seu “próprio caminho”.

Por “próprio caminho” entenda-se que ela deve se envolver a partir de agora na política, e não mais ficar sob a sombra do marido.

Na verdade, nos últimos quatro anos a quase ex-primeira-dama acumulou um capital político considerável.

A “IRMÔ DAMARES

Uma das pessoas que mais tem apoiado as decisões de Michelle é a senadora eleita Damares Alves (Republicanos). Inclusive a incentivando a iniciar um processo de articulação política e criar sua própria “base” no DF.

Damares se tornou uma confidente e “afilhada” da atual primeira-dama, que comprou briga –e venceu– ao “peitar” a coligação que apoiava o marido, que queria Flávia Arruda (PL) na disputa pelo Senado.

Entretanto, Damares venceu com 44% contra 27% da mulher do ex-governador José Roberto Arruda, cujo mandato foi cassado em em 2017, por envolvimento em corrupção na reforma do estádio Mané Garrincha.

Foto da senadora eleita Damares Alves, que se tornou a principal aliada e "afilhada" de Michelle Bolsonaro
A senadora eleita Damares Alves, que se tornou a principal aliada e “afilhada” de Michelle Bolsonaro

OUTRO LADO

O site Ooops está tentando contato com Michelle e a Presidência, para que comentem esta notícia. Se e quando enviarem uma nota, este texto será atualizado.

Segundo este site apurou, às poucas pessoas próximas que tem perguntado a ela sobre a situação em que se encontra o casamento, ela não tem respondido, mas faz uma expressão de desânimo.

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