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Como era a vida milionária de Ana e Alexandre

Como era a vida milionária de Ana e Alexandre

Como era a vida milionária de Ana e Alexandre, enquanto estiveram casados? Era tipo um conto de fadas.

Os dois nasceram em famílias de classe média trabalhadora e começaram suas vidas como casal por baixo.

Ana contou em uma entrevista dois anos atrás como virou modelo, com a ajuda de Alexandre Corrêa, seu marido.

Pobreza na França

Ela conta que Alexandre, que era modelo e DJ, vendeu seus equipamentos para apostar na carreira dela.

Contou ainda que foram morar num então bairro pobre de Paris, num prédio sem elevador ou ar-condicionado.

Passaram frio e comiam pouco.

No entanto, valeu a pena e ela se tornou uma modelo internacional por algum tempo.

Corta para 2004

Nesse ano, Paulo Henrique Amorim (1942-2019) leva Ana para a RecordTV, para fazer um quadro de moda num programa.

No ano seguinte, ela vira apresentadora do Hoje em Dia, onde está até hoje.

Da pobreza no bairro do Marais, na Grança, Ana virou estrela da TV aberta.

Alexandre cuidava de todos os negócios e da segurança da mulher.

Com os salários e merchandisings, além de eventos pagos, o casal começou a ficar fico.

Corta para 2016

Em menos de 10 anos, Ana Lúcia Hickmann, 42, e Alexandre Bello Corrêa, 51, ficaram multimilionários.

Haviam acumulado uma fortuna de mais de R$ 50 milhões em imóveis, e ainda deveriam ter mais uns R$ 30 milhões em caixa.

Ou seja, um faturamento anual na casa dos R$ 8 milhões.

Era o tempo das vacas gordas na Record, que pagava salários milionários.

Infelizmente, foi nesse ano que tudo começou a desandar financeiramente para o casal.

O que desembocou em brigas e no divórcio, em andamento desde novembro.

Corta para 2023

Até novembro do ano passado, o casal Hickmann-Corrêa gastava R$ 200 mil por mês, entre gastos pessoais e manutenção da mansão em Itu, além dos gastos do filho Alezinho, 9 anos.

Corrêa afirma que, o máximo que gastava consigo, era R$ 25 mil.

Todo o resto era usado para bancar e manter a residência, os gastos de Ana e do filho, além de salários de funcionários.

Jardim das Aflições

Diz a lenda, só a manutenção do jardim da casa ficava em mais de R$ 10 mil mensais.

A despesa era tanta que a reforma do jardim de Itu virou até reality show.

Além disso, segundo ele, Ana Hickmann bancava quase toda a família, incluindo irmãs, cunhados e outros parentes.

A família de Ana mais de R$ 22 mil mensais; e os pais de Alexandre recebiam algo em torno de R$ 8.000.

Ela também deixava as irmãs morarem de graça em seus imóveis, pagava condomínios, dava carros, seguro, IPVA e planos de saúde para todos.

Tudo isso era bancado pela endividada empresa Hickmann Serviços, que ela “desativou” para criar uma nova, dias antes da “briga” em Itu: a Hickmann House.

Parou de pagar

Desde novembro, Ana Hickmann parou de pagar as dívidas dessa empresa e transferiu todos os ativos para a nova.

Para isso, usou uma empresa “laranja” criada no Rio em janeiro do ano passado.

Por isso, está sendo investigada pela polícia, além da suspeita de fraude processual.

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