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Coppola rechaça cultura “lacradora”

Coppola rechaça cultura “lacradora”

Coppola rechaça a cultura “lacradora” (woke) e diz ter tomado cuidado para que seu novo filme, Megalópoles, não fosse mais um ícone dessa militância.

Nem Francis Ford Coppola, um dos maiores cineastas da história, que tem no currículo, entre outros, a trilogia “O Poderoso Chefão” e “Apocalipse Now”, aguenta mais essa militância arrogante.

A cultura “woke” é um movimento que começou de forma positiva no Brasil, a partir de 2017.

Porém, se tornou uma bandeira nas mãos de uma horda agressiva (de esquerda), que passou a interferir no serviço público e nas empresas privadas.

Milhares de empresas mundo afora já estão pulando fora desse barco, que reduz a produtividade e cria uma espécie de sinecura.

Coppola  cansou dessa cultura

Francis Ford Coppola, de 85 anos, fez as declarações abaixo em entrevista para a revista “Rolling Stone”, na campanha de divulgação de “Megalópolis”, seu próximo filme –que estreia no Brasil dia 31 de outubro.

Rechaçou cultura “lacradora”

“O que eu não queria que acontecesse é que fôssemos considerados uma produção ‘woke’ de Hollywood que está simplesmente dando sermão nos espectadores”, disse.

“O elenco apresenta pessoas que foram canceladas em um ponto ou outro. Havia pessoas que são muito conservadoras, e outras que são extremamente progressistas politicamente. Mas estávamos todos trabalhando em um filme juntos. Isso foi interessante, pensei.”

Fuga da “wokezada”

Como este site e canal vêm cobrindo, até a “lacradora” Marvel desistiu de continuar com essa cultura “identitária” em seus filmes e demitiu quase todos os militantes.

Empresas como Harley-Davidson, Microsoft, John Deere, Meta e Google também já caíram fora desse barco.

Ditadura woke

Algumas empresas perceberam que, ao abrir espaço para departamentos de diversidade, equidade e inclusão, com a maior das boas intenções, cometeram um erro grave.

Esses departamentos se tornaram praticamente “ditatoriais”, exigindo para as minorias todo tipo de benefícios, como cargos, aumentos salariais e promoções.

O mundo agora está dizendo “chega” para essa cultura.

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