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Corrêa acena à polícia para evitar prisão

Corrêa acena à polícia para evitar prisão

Corrêa acena à polícia para evitar prisão: o ex-marido de Hickmann teme ser preso e essa possibilidade fez com que ele “oferecesse” a abertura de seu sigilo bancário à Justiça.

No entanto, ele fez isso dois dias depois de a própria Justiça já ter decidido quebrar seu sigilo.

Para pessoas a par do assunto, consultadas por este site, a “oferta” de abertura de suas contas, apesar de tudo, pode ser uma forma de tentar “acalmar” as autoridades.

Temendo ser preso

Isso porque, desde quarta-feira, cresceram os indícios de que a polícia poderia pedir sua prisão.

Depois que Ana Hickmann entregou novos documentos às autoridades e acusou o ex-marido de integrar um esquema de pirâmide financeira, a situação dele se complicou bastante.

A suspeita de vínculo com uma organização que furta ou desvia dinheiro por meio de golpes financeiros ampliou as chances de prisão.

Passaporte

Especialistas acham que, para impedir que a prisão acontecesse, provavelmente os advogados de Corrêa também poderão entregar seu passaporte.

Isso comprovaria que ele não tem intenção de deixar o país, ao contrário do que disse no início da semana.

Além da “pirâmide” financeira, Alexandre Bello Corrêa está sendo investigado por suspeita de lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsificação de documentos.

Ele nega todas as acusações.

Mais descobertas

Corrêa também ‘penhorou’ o salário de Ana Hickmann, e usou o “contrato” dela com a Record para fazer empréstimos em ao menos três “factorings”.

“Factorings” são empresas financeiras que compram valores a receber de terceiros. Resumindo: Alexandre pegou dinheiro e pagou com os salários de Ana.

Grosso modo, é como se ele tivesse “penhorado” o salário dela.

De posse de uma procuração dela com plenos poderes, e com o contrato nas mãos, Alexandre Corrêa antecipou vários meses de salário da ex-mulher. Sem ela saber.

Tudo isso aconteceu em 2023, ano em que ele teria levantado outros R$ 28 milhões em empréstimos.

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