Quer mais conteúdo?
Minhas redes

Estudo me acusa de “incitar ataque” a acusadoras de Melhem

Universidade fez "estudo" sobre minha pessoa

“Estudo” me acusa de incitar ataque a mulheres, e de “misturar fatos e opinião” na cobertura do caso Melhem.

Por “mulheres”, entenda-se as acusadoras de Marcius Melhem, que têm sido expostas em suas mentiras por mim e pela Veja nos últimos anos

Por outro lado, o site Universa e o UOL são os veículos que mais tem cometido erros de informação (propositais?) contra Melhem.

Universidade Federal gastando nosso dinheiro

Massacre contra o acusado

Melhem tem sido massacrado por esses veículos e pela “bolha feminóide” desde dezembro de 2020.

Porém, a opinião pública virou, e agora não acredita mais nas acusações das mulheres.

Cinco das 8 acusações foram arquivadas.

Mas, veja o e-mail enviado pelo Universa, o site mais “lacrador” do país.

Veja o e-mail e as perguntas”

“Sou do UOL e estamos fazendo uma reportagem sobre uma pesquisa do NetLab, da UFRJ, que acompanhou a repercussão nas redes do caso envolvendo o Marcius Melhem de maio a agosto.

O estudo cita seu nome como um dos criadores de conteúdo que incitou pessoas a atacaram as mulheres que denunciaram Melhem, e queria te ouvir sobre isso.

A pesquisa analisou 81.273 conteúdos, publicados de dezembro de 2020, quando as denúncias vieram à tona, a agosto de 2023.”

Perguntas:

No estudo, há a afirmação de que seus vídeos “se baseiam em uma confusão entre fato e opinião, e que você “incita seu público com ataques frequentes às acusadoras de Melhem e à imprensa”. O que tem a dizer sobre isso?

A pesquisa fala em “orquestração multiplataforma”, citando duas campanhas publicitárias com Dani Calabresa que foram alvo de ataques: da Vigor e das Óticas Diniz.

Diz ser possível associar o pico dos ataques, dias depois da publicação, às lives que você fez nos dias 15 e 17 de julho.

De fato, nos vídeos dos dois dias, você critica as marcas e ri de comentários atacando-as. O que tem a dizer sobre isso?

“O que tem a dizer sobre isso?”

Apesar de não ter sido criação sua, já que veio de um comentário lido por você em uma live, você usa com frequência a expressão “assediadas de Taubaté”, inclusive como título de uma das suas lives.

O termo é repetido por vários haters que citam você, nominalmente, nos comentários. Acredita que teve alguma influência?

No documento do MP-SP que instaurou a investigação de Melhem por violência psicológica e perseguição, você é citado nas denúncias das mulheres como “um perfil público conhecido, de jornalista do meio do entretenimento”, que “também foi utilizado como meio de ataque às vítimas”.

O que tem a dizer sobre isso?

Será uma "pesquisa de Taubaté"?

Será uma “pesquisa de Taubaté“?

Veja a cobertura mais completa do caso Melhem:

Leo Dias aceita se retratar com Marcius Melhem