A Justiça de São Paulo negou o pedido de recuperação judicial das empresas de Ana Hickmann.
A juíza responsável apontou vários erros jurídicos na petição.
O primeiro, que ele fez a petição como pessoa física, e não pode: deveria ser como pessoa jurídica.
Além disso ele fez o pedido de forma unilateral, o que fez a juíza rejeitar de vez o documento.
Ela ainda deu 15 dias para que ele obtenha a assinatura da outra sócia da empresa –a saber, Ana Hickmann– em seu pedido.
Óbvio que isso não vai acontecer.
Sigilo quebrado
Na semana passada, a Justiça quebrou sigilo bancário de Alexandre Corrêa, e agora ele terá suas contas privadas devassadas.
Até o momento, apenas a atuação dele nas contas empresariais estavam sob escrutínio.
A decisão foi tomada pelo TJ-SP, comarca de Itu (interior de SP).
Alexandre é alvo
Alexandre está sendo investigado por suspeita de fraude, lavagem de dinheiro, associação criminosa e estelionato.
Ele nega todas as acusações.
Em meio ao pedido de recuperação judicial, Alexandre anexou documentos que mostram que o rombo nos negócios pode chegar a R$ 40 milhões.
– MP e equipe de Hickmann;
– Há quatro grupos distintos agindo em parceria com o MP;
– Um auditor expert em fraudes fiscais, tributárias e bancárias;
– Um contador expert em negócios e balanços (e notas fiscais);
uma expert em transações bancárias, promissórias e mercado;
Ana revogou todas as procurações que havia dado para Alexandre.
Foi feita uma varredura também para saber se ele havia dado procuração a terceiros.
Outras quebras de sigilo
Duas pessoas, além do ex Alexandre, também se tornaram alvo da polícia do MP.
São pessoas envolvidas direta e repetidamente em documentos das empresas e negócios da apresentadora.
É possível que haja ainda uma terceira pessoa envolvida no caso.
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