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Falsa vítima de estupro perde ação em São Paulo

Letícia Albuquerque fez falsa denúncia e ainda quis ser indenizada

A mulher que acusou falsamente um vereador de estupro, na Praia Grande, sofreu uma derrota na Justiça ontem

Leticia Albuquerque, 29 anos, acusou o vereador Whelliton Silva de estupro, no ano passado, na Praia Grande.

Letícia Albuquerque fez falsa acusação e ainda quis ser indenizada

A investigação foi arquivada em menos de um mês por absoluta falta de provas.

Em sua sentença, o juiz João Walter Cotrim Machado rejeitou todas as reivindicações de Albuquerque

“O insucesso das ações ajuizadas pelas suposta vítima reforça que as denúncias de crime sexual praticado pelo casal de vereadores teria sido falsa e com cunho político.”

Letícia denunciou Wellington depois que soube que não seria nomeada para trabalhar no gabinete do vereador, na Praia Grande.

Vereador Whelliton Silva

 “Problemática”

Wellington e sua mulher Janaína Ballaris, tentaram processá-la por denunciação caluniosa, mas a família de Letícia a “interditou”, alegando “problemas psiquiátricos” 

Depois de tudo isso, Letícia ainda moveu uma ação exigindo R$ 150 mil de indenização do casal.

O juiz indeferiu. Cabe recurso e provavelmente a defesa de Letícia Albuquerque irá recorrer, Sua advogada disse que enviará uma resposta.

Se e quando o fizer, este texto será atualizado.

Forças nada ocultas

Letícia teve apoio, desde o início, da mulher do presidente da Câmara da Praia Grande. Vereador Marquinho

Marquinho (PSDB) tem “rixa” política não só com Whelliton (PL), mas também com Janaina sua mulher.

Depois da falsa acusação, Whelliton já sofreu três pedidos de cassação, inclusive um de uma das advogadas de Letícia.

Quem foi com Letícia registrar B.O. por estupro contra o vereador foi Roberta, esposa de Marquinho.

A assessoria do presidente da Câmara negou que ele tenha qualquer problema com Wellington e que não tem ingerência sobre os pedidos de cassação.

Também negou que Roberta tenha tido qualquer relação com a denúncia.

Outro lado

Advogada de Letícia , a advogada Natasha da Cunha mandou a seguinte nota nesta quinta (13):

“No que tange a apelação de sentença, sim, entraremos. Note que a sentença de 1ª instância não é a definição final, no momento processual, o juiz entendeu de forma diversa do meu pedido podendo ser esta Sentença ser reformada em instâncias superiores.

Quanto ao fato dela ser uma pessoa interditada, quem decide isso é o juiz da causa, se vai ouvir como testemunha compromissada na forma da lei ou se vai ouvir como informante, ela estando devidamente acompanhada do responsável legal, no caso o curador nomeado que é o seu pai, é o que cabe ao advogado instruir e foi feito.

Ela compareceu acompanhada do responsável legal e novamente, quem decide isso é o juiz. A minha cliente estava devidamente acompanhada pelo responsável e isto, inclusive, consta em ata de oitiva.

Quanto ao fato deu ter entrado com ação indenizatória, e minha cliente também, são assuntos que não se misturam nem se comunicam.

Fui ofendida  e sofri os mais diversos ataques pessoais contra a minha honra e imagem em publicações de redes sociais por Janaína e por Whelliton, e foram feitos por este último, inclusive, na tribuna da Câmara de Praia Grande, tribuna esta que jamais poderia ter sido utilizada para discursos pessoais, onde denotamos um total desvio de finalidade.

Em suas declarações na Câmara, Whelliton menospreza a minha idade na advocacia e mister ressaltar que o mesmo imputa a minha pessoa, crimes os quais não os cometi e sendo isto, crime de calúnia contra mim por parte do vereador.

Venho sofrendo diuturnamente ataques pessoais por estar defendendo Leticia e foi o que me moveu a procurar o caminho do judiciário.”

Letícia abraçada com o vereador Marquinho

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