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Feminista festeja morte de brasileira em Israel

A feminista Fernanda Alves de Melo festejou morte de Bruna Valeanu em Israel, mas isso não é misoginia para sua patota

A militante feminista Fernanda Alves de Melo comemorou a morte da brasileira Bruna Valeanu no massacre em Israel, no último sábado (veja abaixo).

A notícia foi publicada anteontem pelo site “Gazeta do Povo”, e confirmada ontem por este site.

Festejou morte de Bruna

Fernanda Melo é editora de um site feminista (Carpas), palestrante sobre a “causa”, militante contra Israel e pró-palestinos

Chamada por veículos com a Revista Fórum de “internacionalista”, ela foi uma das primeiras a comentar o post do perfil “Direto do Miolo”, no domingo.

O post do perfil: URGENTE: Brasileira Bruna Valeanu é encontrada sem vida em Israel, informa família. Ela participava da festa rave que acontecia próxima à faixa de Gaza”.

O comentário de Fernanda: “Foi tarde” (acrescido de um emoji de avião)

Feminista vira alvo

A reação contra o post foi quase imediata. Não só de judeus, mas de todas as pessoas revoltadas com a grosseria, maldade e insensibilidade de Fernanda Melo.

Palestrante pró-palestina, ela teria um evento para participar na USP na terça, mas desapareceu.

Deletou (ou suspendeu) todas as redes sociais e, segundo este jornalista apurou, está fora de São Paulo, provavelmente temendo represálias.

O que Fernanda de Melo Alves é crime tipificado pelo Código Penal, artigo 212, e prevê prisão de 1 a 3 anos.

Brasileira em Israel

Bruna, 24 anos, foi mais uma vítima do massacre de mais de 1.000 mortos no Sul de Israel, num mega ataque terrorista promovido pelo Hamas no último sábado (07).

Segundo testemunhas, além de metralhar cerca de 260 jovens, alguns terroristas estupraram garotas ao lado dos corpos de seus amigos, antes de também matá-las.

No total foram assassinados mais de 1000 israelenses, inclusive crianças (decapitadas) e idosos (queimados).

Outras feministas e apoiadores da “esquerda” brasileira, também estão defendendo e justificando a barbárie do Hamas.

Para essa gente, o massacre de judeus justifica os meios palestinos.

Para a militante feminista Fernanda Alves de Melo, misoginia só existe para os homens.

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Comemorar a morte de uma mulher não é misoginia para a feminista Fernanda Melo

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