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Encurraladas, acusadoras de Melhem pedem ajuda ao PT

Janja, ministra Cida e Gleisi são puro suco do apoio a Taubaté

O caso Melhem será para sempre conhecido como um dos mais tenebrosos da história da Justiça e imprensa brasileiras.

Marcius Vinicius Melhem tem sido alvo de uma trama indigna há mais de 3 anos e meio, desde que Dani Calabresa e outras sete mulheres o acusaram de assédio.

Há 25 meses está sendo investigado pela polícia e até hoje não virou réu por falta de provas de quem o acusa.

Elas tinham certeza que ele já estava nocauteado, mas o jogo virou.

Janja, Cida, Gleisi estão empenhadas em ajudar a destruir Melhem

A batata assou para a acusação

Centenas de mensagens, áudios, fotos, vídeos e mentiras flagradas até em vídeo, diante de um juiz, desmoralizaram as acusadoras e escancaram suas mentiras.

A opinião pública virou de tal forma que elas passaram a “trapacear” nos bastidores.

A tramoia contra Melhem

Na semana passada, a revista Veja revelou a tramoia arranjada entre a defesa das atrizes acusadoras e a Procuradoria-Geral do Rio.

Na surdina, na calada da noite, o Procurador-Geral do Rio, Luciano Mattos, numa atitude que também desmente seus próprios discursos, nomeou uma nova promotora para o caso Melhem.

Tudo feito tão às escondidas que a defesa de Melhem só descobriu a história por acaso.

Cotta, sempre ela

Mas, as estratégias heterodoxas da advogada Mayra Cotta e suas asseclas já estão em outro nível.

Este site e canal revelam hoje algumas ligações de Cotta, sua sócia, Manoela Miklos, a primeira-dama, Janja, a ministra Cida Gonçalves e a deputada federal Gleisi Hoffmann.

Vamos explicar como essas mulheres estão usando o governo e o poder para interferir e punir Marcius Melhem de um crime que ele nunca cometeu.

Mayra Cotta Cardozo de Souza é nomeada em 17/09/12 para trabalhar com a então ministra Gleisi Hoffmann

No Diário Oficial acima, vejam quem é a primeira pessoa nomeada pelo governo nesse dia: Mayra Cotta Cardozo de Souza

Cotta, sempre ela parte 2.

Sim, a história dessa rede asquerosa de influência começa no dia 17 de setembro de 2012.

Nesse dia, muda para sempre a vida de Mayra Cotta Cardozo de Souza, então uma jovem advogada que havia feito um “estágio” com outro simpatizante petista, Antônio Carlos de Almeida Castro.

Ela é nomeada para um cargo de confiança na Casa Civil do governo Dilma (imagem acimam primeira nomeada).

E quem era a ministra da Casa Civil de Dilma? A hoje deputada federal Gleisi Hoffmann.

Quem foi que recepcionou Cotta e as agora proclamadas “assediadas de Taubaté” na “caminhada da vitória contra Melhem” que fizeram em Brasília, em abril?

A hoje deputada federal Gleisi Hoffmann.

Na foto acima, Gleisi (3ª à esq.) e a afilhada Cotta (3ª à dir.), entre taubateanas e ministras.

Miklos, a eminência parda

No mesmo dia de abril, as “assediadas também foram recebidas no Ministério da Mulher de Cida Gonçalves.

Quem organizou o encontro e abriu as portas da instituição federal?

Manoela Miklos, socióloga e sócia de Mayra Cotta.

Como ela abriu as portas?

Ora, Miklos foi integrante e consultora do governo de transição que começou a funcionar em novembro do ano passada, um dia depois que Lula venceu a eleição.

Acima, Janja e “assediadas de Taubaté”; ela foi avisada que a recepção era roubada, mas os holofotes falaram mais alto. Ou melhor, mais quente.

Até tu, MP?

Coube a Kakay, e sua larga influência na política brasiliense, a costura para que o CNMP também recebece as taubateanas.

Até o Conselho Nacional do Ministério Público, um órgão que deveria primar pela lisura, entrou no jogo, ao lado do MP e a Procuradoria do Rio.

O CNMP recebeu as acusadoras de uma vítima que passou dois anos e meio sem poder se defender e que nem sequer foi acusado de nada em uma investigação que já dura dois anos.

Procuradoria do Rio e tramoia

Pouco mais de um mês desse encontro é que ocorre a famigerada reunião de Cotta e sua turba com o procurador-geral Luciano Mattos, conhecido por sua avidez midiática.

Ele toma uma atitude absurda e nomeia a promotora Isabela Jourdan (caso Henry Borel) para “auxiliar” no caso.

É um jogo de cartas marcadas. E sujas.

Melhem não é mais vítima só de falsas acusações.

Ele agora é vítima de um conluio que tem apoio explícito não só da imprensa militante, mas de autoridades e líderes do governo Lula.

Se essas pessoas podem fazer isso, e o governo se cala, o governo Lula apoia esse linchamento sem precedentes de uma pessoa.

Veja o vídeo acima ou entre no canal de Ricardo Feltrin no Youtube

4 respostas

  1. Triste demais o que estão fazendo, mas eu sei de uma coisa que pode acalmar os ânimos: um delicioso foie gras grelhado com pêra!

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