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JP deve fazer acordo com MPF e encerrar investigação

Antonio Augusto do Amaral Carvalho Filho

Investigada desde janeiro por sua participação e atuação nos atentados de 08/01, o Grupo Jovem Pan deve tentar encerrar as investigações com acordo com o MPF.

A JP é investigada por ter insuflado os atos terroristas que depredaram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes.

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Apoio ao terror

Enquanto o crime coletivo acontecia, comentaristas do canal pago JP News e seu Youtube, como Paulo Figueiredo, chamava o terrorismo de “manifestação legítima”.

Figueiredo, neto do ex-presidente militar JP, é um extremista que já defendeu uma guerra civil no país.

Ele e outros extremistas da JP acabaram sendo demitidos por Tutinha, dono do grupo.

Milhares de provas

Além disso, o MPF recebeu cerca de 3.000 trechos de vídeos, textos ou comentários provando irregularidades de funcionários do Grupo.

Eles apoiaram e estimularam a desobediência civil, o golpe militar e o desrespeito aos ministros do STF, entre outras coisas.

O fim da investigação

O “termo de ajustamento de conduta” é um instrumento que faz as autoridades e o investigado entrarem em acordo.

Com o acordo, o investigado concorda em terminar com as ações que o levaram até o MPF e evita se tornar réu e ser alvo de ação penal.

Outro lado

Antonio Augusto do Amaral Carvalho Filho
Antonio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha