Investigada desde janeiro por sua participação e atuação nos atentados de 08/01, o Grupo Jovem Pan deve tentar encerrar as investigações com acordo com o MPF.
A JP é investigada por ter insuflado os atos terroristas que depredaram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes.
Apoio ao terror
Enquanto o crime coletivo acontecia, comentaristas do canal pago JP News e seu Youtube, como Paulo Figueiredo, chamava o terrorismo de “manifestação legítima”.
Figueiredo, neto do ex-presidente militar JP, é um extremista que já defendeu uma guerra civil no país.
Ele e outros extremistas da JP acabaram sendo demitidos por Tutinha, dono do grupo.
Milhares de provas
Além disso, o MPF recebeu cerca de 3.000 trechos de vídeos, textos ou comentários provando irregularidades de funcionários do Grupo.
Eles apoiaram e estimularam a desobediência civil, o golpe militar e o desrespeito aos ministros do STF, entre outras coisas.
O fim da investigação
O “termo de ajustamento de conduta” é um instrumento que faz as autoridades e o investigado entrarem em acordo.
Com o acordo, o investigado concorda em terminar com as ações que o levaram até o MPF e evita se tornar réu e ser alvo de ação penal.
Outro lado