Foi um post prolixo no Instagram, com (mais) mentiras comprovadas, algo que se tornou a base da atuação de Dani Calabresa desde 2019.
Ou seja, desde que denunciou Marcius Melhem por assédio sexual, em 2020.
“É uma pena que alguns casos tenham sido arquivados porque os crimes prescreveram”, lamentou a “assediada de Taubaté”, epíteto que ganhou nas redes sociais ao lado de suas asseclas de acusação.
“A TV Globo já havia demitido-o (sic) por conduta inadequada após eu levar o caso ao compliance da emissora no início do ano de 2020”, seguiu mentindo no post.
A humorista (sic) ainda afirmou que “o assediador passou os últimos anos atacando a reputação de suas vítimas”.
Puro suco do desespero
A declaração patética mostra o estado de desespero que tomou conta de Calabresa.
Isso após ver todas as suas mentiras desmascaradas com provas materiais por este jornalista, pelo próprio Melhem e até por ela própria.
Em depoimentos dados na Justiça Cível, onde é processada por Melhem por danos morais, Calabresa mentiu ao menos três vezes para o juiz do Tribunal de Justiça do Rio.
Em outras duas falas, desmentiu a si mesa e às suas acusações.
Sem falar nas omissões que fez sobre fatos importantes na polícia e no Ministério Público.
Nada justifica a farsa
Calabresa termina o post com o bordão “nada justifica o assédio”.
NA quarta (09), logo após o post, seu Instagram foi inundado de mensagens de apoio que pareciam mais ser obra de um chap GPT, tal a perfeição dos textos.
Não há erros de pontuação, digitação, enfim, um primor).
Chamou a atenção, porém, a aparição repentina de subcelebridades do mundo do humor e da TV dando apoio à agora rebatizada “arquivada de Taubaté”.
Taubaté sempre presente
“São os apoiadores de Taubaté”, postou jocosamente um perfil
Hoje (10), a rede social de Calabresa já voltou ao “normal” –que é ter a presença de pessoas que acompanharam todo o caso lamentando suas atitudes.
Ela tentou fingir lamentar a prescrição de suas acusações.
Mas, na verdade, deve estar aliviada de não ter de enfrentar um juiz criminal e os advogados de Melhem.
Mas, da história da TV, ela nunca sairá. E no pior sentido possível.
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Lamentar ‘prescrição de crime’ inexistente é a piada final de Calabresa
