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Lista Ooops: 20 riffs de guitarra fabulosos da história do rock

Angus Young, um dos maiores guitarristas de todos os tempos

Leiam de novo o título. Eu disse 20 riffs fabulosos  da história do rock. Não disse que são OS 20 melhores riffs ou os mais importantes.

Hoje o site Ooops  se atreve a listar 20 músicas em que a guitarra fica impregnada na nossa cabeça, às vezes até por toda a vida.

Não custa repetir que este é um site pessoal e todas as suas listas se baseiam no gosto pessoal de seu proprietário. Se não concordar com algo, é simples: abra seu próprio site. Ou então se queixe no sistema de comentários abaixo.

Nessa lista devem estar algumas bandas que vocês talvez nunca tenham ouvido falar

Mas, vocês podem colaborar também: usem o sistema de comentários do site para fazer suas próprias listas ou lembrar esta ou aquela música que deveria ter sido incluída.

Vamos à lista, com vídeos inclusos:  

Nº 20 –  “Rock´n´Roll” (Led Zeppelin)

A sequência usada não é a redescoberta da roda. O Led Zeppelin só usou uma fórmula famosa e a apimentou. Na verdade a transformou numa pancadaria do começo ao fim.

Nº 19 – “Owner Of A Lonely Hearth” (Yes)

Daqui a 100 anos (se nenhum asteroide impedir) as pessoas ainda vão gritar “uuuuh!” e pular sempre que ouvirem aos sete primeiros acordes dessa preciosidade do rock.

https://www.youtube.com/watch?v=0e2DwVNDOHg

Nº 18 –  “Money For Nothing” (Dire Straits)

Dizem que foi a primeira música a usar o pedal “Heavy Metal” da Boss. O timbre do pedal ajuda bastante, mas o fantástico é a letra e a harmonia que Mark Knopfler e Sting (sim!) inventaram.

https://www.youtube.com/watch?v=6D6cw8Ob2sk

Nº 17 – “One Vision” (Queen)

Um dos riffs mais apoteóticos de todos os tempos. Para melhorar, o riff já abre a música. É uma soma de bom gosto, timbre de guitarra e a impressionante técnica de Brian May.

Nº 16 – “Domination Agenda” (Scar Simmetry)

Hein? Nunca ouviu falar? É uma banda sueca. Faz fusão de tudo que há de mais pesado e melódico ao mesmo tempo. Banda de virtuoses. E também uma fábrica de riffs não convencionais

Nº 15 – “Golden Quest” (Steve Morse Band)

Steve Morse, meu guitarrista preferido. O riff de “Golden Quest” parece simples, mas tem um tempo bastante complexo e delicado. Não é qualquer um que toca. Abaixo, o colega músico Michael Gregory ensina os acordes.

Nº 14 – “My Bridges Burn” (The Cult)

A música inteira é na verdade uma coleção de riffs colados. The Cult é uma das bandas mais autênticas que eu conheci na vida. Um som cheio de personalidade, um timbre único, um vocalista sensacional. 

Nº 13 – “Born to Raise Hell” (Motorhead)

É rock´n´rol em sua forma mais crua. Acordes simples, sequência idem, pulsante e balançadora de cabeças. Na minha opinião, melhor fase da carreira de Lemmy Kilmister.

https://www.youtube.com/watch?v=l_X4ELpBVAU

Nº 12 – “The Big Money” (Rush)

Essa composição enche qualquer espaço quando você a toca. É uma música do tipo corpulenta, grandiosa. E o melhor dela é o riff apoteótico e final, criado por Alex Lifeson.

Nº 11 – “Let It Rock” (Bon Jovi)

É um exemplo de casamento perfeito entre o órgão Hammond de David Bryan e a guitarra fabulosa de Ritchie Sambora. Muitos fãs do Bon Jovi nunca nem sequer a ouviram. Estão perdendo.

Nº 10 – “For Those About The Rock” (AC/DC)

Ah, tava demorando para entrar a PRIMEIRA colaboração de uma das bandas que mais produz riffs desde o século passado. Essa tem mais que um riff apenas: tem refinamento.

Nº 9 – “About The Crash” (Dream Theater)

A primeira vez que ouvi já senti a pancada. Nunca mais larguei. Nem tenho palavras. A versão ao vivo, no álbum “20th Anniversary”, é simplesmente demolidora. Pro meu gosto, claro. Viva John Petrucci! \o/

Nº 8 – “Mama Kin” (Aerosmith)

Outro exemplo de rock  em estado sólido e (muito) bruto. Steven Tyler diz que fez a música e a letra inteira em poucas horas. Aí o guitarrista sr. Joe Perry só precisou polir o diamante.

Nº 7 – “Monkey On My Back” (Aerosmith)

Os dois gênios Tyler-Perry de novo fizeram uma obra-prima. Não é um riff de guitarra comum, é mais que isso: é um clássico. Ele modula. Surpreende. Vai para um lado inesperado. Genial.

https://www.youtube.com/watch?v=j0oX1ueMfsQ

Nº 6 – “Highway to Hell” (AC/DC)

São basicamente dois acordes com pequenas variações, mas são mais pesados que o inferno (com trocadilho). Uma das fases mais maravilhosas da carreira dos australianos do AC/DC

Nº 5 – “Machiavellism” (Dir En Grey)

Hein? Dir o quê? Que é isso? É uma banda japonesa formada por músicos virtuoses e fez um dos riffs de rock mais legais de todos os tempos. E difíceis. É guitarrista? Tente tirar isso se puder

Nº 4 – “Back in Black” (AC/DC)

O único problema dessa música (e de outra adiante) é que de repente todos os diretores de Hollywood decidiram usá-la nas suas tramas. Com essa trilha até eu faço cinema.

Nº 3 – “Burn” (Deep Purple)

Deve ser uma das dez músicas que mais vezes eu ouvi na vida. E vou ouvir até  outra vida. A propósito eu gostaria muito que tocassem isso quando eu morrer, durante minha cremação. Queima, Jesus!

Nº 2 – “Smoke On The Water” (Deep Purple)

Não foi difícil escolher os últimos dois riffs do panteão que o site Ooops está criando hoje. Neste caso o de “Smoke…”  virou quase que sinônimo do próprio rock and roll.

Nº 1 – “Hocus Pocus” (Focus)

Primeiro lugar absoluto no ranking: pela beleza, pela sequência dos acordes, pela melodia, pela (quase) ausência de letra (porque nem precisa), pelo solo glorioso. Abaixo, o cover da Yellow Brick Road desse clássico do Focus.

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