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Mais 3 gigantes dos EUA fecham núcleos de “lacração”

Mais 3 gigantes dos EUA fecham núcleos de “lacração”

Mais 3 gigantes dos EUA fecham núcleos de “lacração”  –como é chamado no Brasil o movimento “woke”, que prega diversidade, equidade e inclusão de minorias nas empresas.

A Meta (Facebook. Instagram e Whatsapp), o McDonald’s e o Walmart encerraram seus programas nesse sentido.

As empresas anunciaram que estão abandonando protocolos destinados a contratação de minorias, como os LGBT, pessoas com deficiência e idosos.

3 gigantes

As três gigantes se somam a dezenas de outras empresas dos EUA que sentiram no bolso a ineficiência e prejuízos com a criação de “cotas” de contratação de profissionais.

Como mostra este texto, em muitos casos os departamentos de DEI (diversidade , equidade e inclusão) se tornaram autoritários e muitos dispendiosos.

Fecham os núcleos

No final do ano, a Boeing, uma das maiores empresas aéreas e aeroespaciais do mundo, foi mais uma a desmantelar seu departamento de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).

Mas, Segundo a Bloomberg, “a equipe do escritório DEI da Boeing será combinada com outra equipe de recursos humanos focada em talento e experiência do funcionário”.

Também no final do ano, a Toyota enviou o comunicado a 50 mil funcionários nos EUA, e também às suas 1.500 concessionárias, dizendo estar fora do “lacre”..

A empresa tinha implantado até um programa de linguagem neutra e de contratação de funcionários LGBT.

O que é o movimento woke

Esse núcleo se tornou comum em empresas nos últimos anos, e tinha, INICIALMENTE, uma boa intenção: promover o emprego e inclusão de pessoas com deficiência, integrantes do movimento LGBT e idosos nas empresas.

Conhecido como “movimento woke”, teve início no final do século 19, na luta pela abolição da escravatura nos EUA. 

Contemporaneamente, cresceu no mundo a partir de 2017, com os movimentos #MeToo e #BlackLivesMatter.

Caterpillar fora

A gigante de equipamentos Caterpillar é outra que “pediu as contas”. 

Assim como as demais, vai se concentrar em projetos que façam a empresa crescer, e dar mais empregos, e não em “jogar para a plateia” de “progressistes”.

Outras picaram a mula

A Ford foi uma das primeiras a cair fora dessa política, que vem se tornando totalitária e contraproducente nas empresas.

A Brown-Forman, holding da empresa que produz o Jack Daniels –o mais famoso whisky do mundo–, também deu mais uma chuveirada de água fria na militância “woke”.

Também em agosto, a Harley-Davidson deu adeus às políticas “woke” e às  iniciativas chamadas “progressistas”. 

A desistência ocorreu após seis anos, quando a empresa entrou na chamada campanha DEI.

Até a Marvel, um dos celeiros da “lacração” mundial, começou a demitir os roteiristas e produtores que batiam na tecla da diversidade.

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