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MP-SP agora acusa Melhem de violência psicológica

MP-SP agora acusa Melhem de violência psicológica

MP-SP agora acusa Melhem de violência psicológica. Esta é a triste novidade deste dia 15/11/2023.

Marcius Melhem revelou hoje em live no Youtube que foi notificado “oficialmente” pelo Ministério Público de SP:

Ele será investigado por “violência psicológica” contra as mulheres que o acusaram falsamente de assédio sexual.

Quem fez a notificação foi o promotor Paulo Castex, aparentemente o mais recente integrante do “grupo” comandado nacionalmente pela advogada Mayra Cotta.

Veja esta reportagem em vídeo

Advogada psicológica

Cotta (com apoio de sua sócia Manoela Miklos) tem jogado pesado nos bastidores do caso desde meados do ano passado.

Quando Cotta percebeu que sua peça de acusação contra Melhem estava sendo demolida por provas materiais, decidiu mudar o nível de atuação. Ou melhor, baixar.

Desde outubro de 2020 ela se arrogava o posto de “porta-voz da narrativa das vítimas” de Melhem, mas foi ficando encurralada a cada nova prova demonstrando a farsa de suas clientes.

Cotta cometeu muitos erros profissionais, ao longo do processo (mostraremos neste site em breve).

Encurralada, teve de pedir socorro ao “padrinho” jurídico Kakay (que também baixou o nível de sua atuação ao ponto de ser condenado pela OAB por ofensa aos advogados de Melhem).

Mayra Cotta também foi recebida por Janja, a primeira-dama, na qualidade de “portadora de proposta de um marco do assédio”.

Este jornalista pediu meses atrás para que ela enviasse a proposta para dar uma lida, mas ela nem sequer respondeu.

Cotta acusou promotora

No Rio, Cotta denunciou uma promotora que iria inocentar Melhem no ano passado. E conseguiu ainda nomear outra promotora de seu agrado, Isabela Jourdan.

Para isso, contou com a ajuda do Procurador-Geral do Rio, Luciano Mattos, que nomeou Jourdan na canetada.

Jourdan fez o script quase direitinho:

Em 40 dias ela conseguiu “ler” (sic), “ver”, e “ouvir” (sic) milhares de páginas de depoimentos, áudios, mensagens, vídeos e indiciou Melhem, como a “amiga” advogada queria.

Mas, nem mesmo Jourdan fez milagre: das 8 acusações, teve de arquivar 5 delas. E mesmo as três restantes não se sustentam.

Cotta tramou com Santini

Como ainda estava sendo desmoralizada, assim como suas clientes.

Afinal, silenciado pela imprensa militante, Melhem montou seu canal no Youtube e passou a se defender com provas materiais.

No entanto, toda vez que era acusado pelas “assediadas de Taubaté”, como se tornaram conhecidas, ele mostrava provas materiais em contrário.

A advogada de Taubaté (como passou a ser chamada jocosamente), porém, teve de agir às pressas, e dessa vez com a ajuda de sua inseparável parceira e sócia Manoela Miklos.

As duas “encomendaram” um estudo em um dos “1.897” grupos universitários chamados Netlab, no Rio.

A encomenda era a seguinte: Melhem deveria ser acusado de violência psicológica (e eu, de misoginia).

Quem fez o “estudo” (de forma rasa e amadora, segundo especialistas), aliás,foi a “pesquisadora” Marie Santini, da UFRJ. Era mais uma amigona da patota de Miklos e Cotta.

Cotta trama com promotor?

Depois disso, entretanto, a advogada acusou Melhem de outro crime em dois Estados: São Paulo e no Rio (não pode, pois um crime deve ser julgado apenas no Estado onde o “criminoso” agiu).

Por fim, em mais uma operação rasteira, acusou o ex-chefe de Humor da Globo de “violência psicológica”.

O promotor Paulo Castex, do MP-SP, apesar de tudo estar errado acolheu a acusação e notificou Melhem nesta quarta-feira, avisando que ele será investigado.

A propósito, cabe dizer que o promotor já se recusou a dar aos advogados de Melhem os autos do processo de acusação, bem como a tal “pesquisa de Taubaté”.

É o fundo do poço do Brasil: uma advogada arrivista e suas amigas desmoralizando o ordenamento jurídico brasileiro.

Com apoio explícito das autoridades e de membros do governo Lula. A começar por sua esposa. Vergonha.

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