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O que vai acontecer com tantos serviços de streaming?

Será que não há serviços de streaming demais?

No programa de hoje no canal Ooops no YouTube, eu, o jornalista Ricardo Feltrin, falo um pouco sobre a evolução dos serviços de streaming no Brasil.

Dois assinantes do canal Ooops no YouTube sugeriram o tema: Adolfo Neto e Marcos Jean.

Estima-se que existam 40 milhões de lares ou aparelhos (celulares) com streaming no Brasil. Não é absurdo então imaginar que pelo menos 100 milhões de brasileiros, cerca de metade da população, tenham acesso a esses serviços.

Ao lado do desemprego, crise econômica e pirataria, a explosão do streaming foi a grande responsável pelo definhamento da TV por assinatura, não só no Brasil, mas no mundo.

Assista ao programa Ooops sobre o futuro do streaming

O famoso custo / benefício

E com motivo óbvio: hoje, se você assinar quatro serviços de streaming como Globoplay (com BBB e canais ao vivo), Discovery, HBO e Prime, você vai gastar por volta de R$ 100.

Com essa mensalidade você assinaria um pacote de TV paga bem problemático e entupido de canais que não quer, sejam religiosos, infantis ou de esporte (meu caso).

Já os streamings têm um conteúdo de muito melhor qualidade, portanto a relação custo / benefício é disparadamente melhor.

Netflix e Globoplay são queridinhas dos assinantes brasileiros (foto Minha Operadora)
Netflix e Globoplay são queridinhas dos assinantes brasileiros (foto Minha Operadora)

Mas, e o futuro?

O que vai acontecer com tantos serviços, que já visam públicos bem menores? Como irão se sustentar?

E a plataforma “streaming” em si? É eterna? Talvez. Mas e as próximas?

É sobre isso que o programa de hoje (03/01/2023) trata.

Assista ao programa no canal Ooops no YouTube.

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