O teatrinho biscoiteiro de Hickmann e Edu Guedes está em cartaz desde janeiro deste ano.
Mais especificamente desde 16 de janeiro, quando este jornalista publicou com exclusividade que os dois estavam namorando.
Começou a peça
imediatamente os dois vieram a público negar o namoro e me acusaram de estar criando fake news.
Já haviam mentido em dezembro, quando passaram o fim de ano juntos num resort e negaram um caso: “Estamos aqui ao mesmo tempo por acaso”, justificaram sem culpa.
De lá para cá, o relacionamento de Ana Hickmann, 43, e Edu Guedes, 50, virou uma peça de teatro canastrona e mambembe.
Biscoitos midiáticos
Entretanto, na verdade, o teatrinho de Ana pode ter começado em 26 de novembro do ano passado, quando acusou o ex-marido de agressão.
Por 48 horas ela interpretou a “vítima de agressões” de Alexandre Corrêa –chamado de tiranom fraudador e agressor para baixo.
Desde então, cada uma de suas acusações têm sido desmontada por provas.
Trama perversa
Em seguida, quem entra no palco para aproveitar os holofotes que nunca teve acesso foi Guedes.
Zero à esquerda em audiência na TV brasileira, ele só virou notícia até hoje por causa das mulheres com quem casou.
Além de mentir que não estava com Hickmann há tempos, também se intrometeu na vida do filho da namorada e Alexandre.
Pior: armou uma trama perversa com a então namorada para acusar Corrêa de violar a medida protetiva e colocá-lo na cadeia.
Peça amadora
De lá para cá, o casal tem vivido uma novela pública, patética e constrangedora.
Como uma ópera bufa cercada de exibicionismo, narcisismo e atuações péssimas.
Cada segundo da vida do “casalzinho” agora tem que ser exposto, como se o mundo necessita saber de tudo que se passa com duas celebridades medianas em suas áreas.
O abraço, o vinho aberto, o beijo público, a constrangedora exposição de uma criança de 10 anos; a viagem de carro; as “coletivas” no youtube. É tudo ridículo.
A postagem de uma foto dos dois na cama, esta semana, representa apenas o desenrolar dessa peça de teatro canastrona.
Robôs na plateia
Uma peça amadora em que a personagem principal, apesar de ter quase 20 milhões de seguidores, precisa contratar “robôs” digitais para aplaudir suas entradas.
Na qual precisa gritar sobre o palco e postar seu “amor” para tentar ocultar a vilania que está atrás de seu papel.
No fundo, não passam de dois péssimos atores, que só são elogiados por gente bajuladora e sem cultura na internet.
Mas a peça “Os Biscoiteiros” terá curta temporada. E o final não parece que será um conto de fadas. Por mais que finjam.
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