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OAB posta contra Melhem e depois se ‘retrata’

OAB fez post contra Melhem e depois se 'retratou'

OAB posta contra Melhem e depois se ‘retrata’ em suas redes sociais. O caso aconteceu ontem.

Pela manhã, as redes sociais OAB Mulher-RJ amanheceram repercutindo a matéria de Guilherme Amado, feita um dia antes.

O texto divulgava pesquisa de um dos inúmeros núcleos NetLab da UFRJ, sob encomenda para destruir (mais uma vez) a reputação de Marcius Melhem.

A, a pesquisa também fez graves acusações de violência e misoginia a mim.

Como especialistas já analisaram, a tal pesquisa tem tantos “buracos” e omissão de dados que jamais seria aceita numa revista científica.

Ou seja: mais um instrumento contra Melhem e a favor das mulheres que o acusaram de assédio sexual em 2020, mas foram desmentidas com provas.

VEja esta reportagem em texto

OAB ataca

Mas, a OAB Mulher RJ não quis saber de nada disso.

Tratou de repercutir a pesquisa, repostando a matéria de Guilherme Amado, conhecido pela escancarada parcialidade a favor das acusadoras, com que vem cobrindo o caso.

Mais uma vez, nesse caso, Amado não teve nenhum senso crítico ou de precisão. Publicou exatamente o que a advogada das acusadoras, Mayra Cotta, queria.

A OAB, ao repostar o texto de Amado foi na contramão de tudo que a profissão que ela representa exige.

Há vasto material provando que suas acusadoras mentiram sem exceção. Além disso ele não foi nem julgado.

Só que algo muito estranho aconteceu. 

Pouco tempo depois da postagem (que já havia sido imediatamente repostada pela advogada Mayra Cotta e as outras jornalistas militantes de sempre), o post foi deletado pela OAB Mulher..

Mais estranho ainda: Surge uma outra nota chamada “Nota de Esclarecimento”.

OAB se retrata

Só aí a OAB percebeu as consequências de acreditar em matérias de Amado.

A reportagem faz “acusações graves, sugerindo o envolvimento de advogadas de Melhem na promoção de ódio e misoginia”.

Só aí a Ordem dos Advogados também “lembrou” que Melhem não foi ouvido e que AINDA existe a presunção da inocência.

Decepção

É possível imaginar a decepção que a torcida pró “assediadas de Taubaté” deve ter sofrido com a nova postagem.

Mas, elas não precisam se preocupar.

A OAB ainda está e continuará ao lado delas, ao lado da ficção criminal que inventaram para destruir um ex-colega de profissão por ódio, despeito preconceito, racismo e inveja.

Afinal, em 2020 e 2021 a OAB emitiu “notas de repúdio” contra Melhem e a favor da advogada Mayra Cotta, que representa Dani Calabresa e as demais “assediadas”.

Foi essa mesma OAB que acusou Melhem de “perseguição” a Cotta quando os advogados dele questionaram, na própria OAB, os procedimentos técnicos e éticos que ela havia tido e agido desde que assumiu o caso.

Enfim, nada novo sob o sol. É a OAB fazendo suas “oabices”.

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