O pastor André Valadão, que em pregação nos EUA defendeu a morte de pessoas LGBT em nome dos “bons costumes” não vive de acordo com sua “lei”.
Ele e seu ministério, denominado Amando Vidas, devem R$ 2,7 milhões para a União. São referentes a impostos atrasados e dívidas previdenciárias.
“Agora é a hora de tomar as cordas de volta e dizer: Pode parar, reseta! Mas Deus fala que não pode mais.”
“Ele diz, ‘já meti esse arco-íris aí. Se eu pudesse, matava tudo e começava de novo. Mas prometi que não posso’, agora tá com vocês.”
“Não entendeu o que eu disse? Agora, tá com vocês! Deus deixou o trabalho sujo para nós”.
“Não era bem isso…”
Horas depois que sua fala repercutiu, ele voltou atrás dizendo que “jamais pregou a morte”.
“Nunca será sobre matar, segregar, mas será sim sobre resetar, levar de volta a essência, ao princípio…
Mas, sim, cabe ao que crê em Jesus levar a mensagem do recomeço, reset, reinício, nascer de novo e viver não mais para si, mas para Deus e suas leis”, disse.
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