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Piores momentos da TV brasileira – Parte 1

Piores momentos da TV brasileira

Piores momentos da TV brasileira não são muito difícil de encontrar.

Em alguns momentos o baixo nível se superou (negativamente).

Modelo mostrando o “furico”, “jornalista” pegando no seio de entrevistada, desrespeito religioso e até participação de uma apresentadora num crime em andamento estão entre os piores momentos da história da TV brasileira.

Claro que há outros, e, ao longo do tempo, vamos relembrá-los em novos vídeos.

Porém, seis momentos descritos abaixo são parte do “suprassumo” de mau conteúdo na TV brasileira.

Alguns são casos inofensivos, como o papelão que Glória Pires foi obrigada a fazer na transmissão do Oscar em 2016.

Veja esta reportagem em vídeo

Não posso opinar

Obrigada, porque, segundo este jornalista apurou, ela não queria participar de jeito nenhum da transmissão da Globo, que tinha Maria Beltrão à frente.

Outros casos, porém, são deploráveis, como a cobertura da Globo no caso da Escola Base e a participação de Sônia Abrão no andamento de um sequestro que acabou na morte de uma garota inocente, e que ficou conhecido como o “Caso Eloá”.

Veja a lista – Parte 2

  1. Carla Perez comanda o programa “Fantasia”, do SBT, em 99. Em um teste, a telespectadora tem que adivinhar as letras que faltam numa palavra. A menina diz “i” e Carla Perez checa: “I de Iscola?” A menina rebate. “Não, i de Igreja”.

2) Gloria Pires não queria participar de jeito nenhum da transmissão do Oscar em 2016, na Globo. Quase foi obrigada e o resultado foi o que todos sabem, mas não podem opinar.

João e Dado

3) Em 2003, João Gordo foi entrevistar Dado Dolabella na MTV e o resultado foi uma mesa quebrada e ameaçadas de pancadaria com bastão e martelo. A produção teve de separar os dois. Disseram que foi armado, mas foi apenas feio. Muito feio.

4) No Carnaval de 2017, a modelo Ju Isen foi fazer uns movimentos diante das câmeras e acabou revelando mais do que deveria: o “furico”.

5) No Carnaval de 2020, o âncora do SBT Dudu Camargo apalpou os seios de Simony. Foi condenado este ano a indenizá-la em R$ 30 mil. Está recorrendo.

6) Em 2008, no “Jornal da Globo”, o âncora William Waack chamou a repórter Zelda Mello de Zelda Merda. Não foi um ato falho, afirmam ex-globais. Era assim que ele a chamava quando estava longe dela.

Veja as cenas descritas no canal de Ricardo Feltrin no YouTube

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