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Promotora denuncia Melhem com erro, fakenews e “não-vítimas”

Promotora foi colocada no caso Melhem na "canetada"

Em sua denúncia contra Marcius Melhem, a promotora Isabela Jourdan fez uso de uma fake news e incluiu 5 mulheres na lista de “assediadas” por Marcius Melhem.

O problema é que nenhuma das 5 jamais acusou Malhem para nenhuma autoridade.

Pior: duas das cinco “não-vítimas” já desmentiram ter sido assediadas em duas ocasiões.

Viva a fake news

A fake news foi incluída no caso pela promotora, nomeada na “canetada” do procurador-geral do Rio, Luciano Mattos.

Jourdan cita um “episódio” fictício que já foi desmentido por Dani Calabresa até diante de um juiz:

que Melhem certa vez invadiu um camarim da Globo para vê-la de biquíni, antes de uma gravação.

A gravação ocorreu na praia de Grumari, a 17 km do Projac e Melhem não estava lá.

Promotora “biônica”

Depois de se reunir sigilosa e irregularmente com a advogada das acusadoras, Mayra Cotta, com apoio do MP-RJ, Mattos escalou Jourdan.

Ela não teve nada a ver com o caso, não o investigou, não ouviu testemunhas, muito menos Melhem.

Também não fazia parte nem sequer da jurisdição onde o caso é investigado.

Jourdan, a prodígio

Em menos de 40 dias, a promotora que se tornou célebre com o caso Henry Borel, operou um “milagre” jurídico.

Ela teve de ler (contextualizar e entender) mais de 2.000 páginas dos autos, além de ouvir centenas de horas de áudios, vídeos e depoimentos.

A promotora ainda usa informações completamente erradas na denúncia, como afirmar que eram 11 as vítimas de Melhem, quando nunca passaram de seis acusadoras de fato.

As não-vítimas

Duas das atrizes incluídas por Mayra Cotta na acusação em 2021, jamais acusaram Melhem de assédio sexual: Suzy Pires e Debora Lamm.

Aparentemente as duas foram incluídas na peça de acusação à revelia. Tipo, como se a advogada estivesse desesperada para aumentar o número de “assediadas”.

Suzy destituiu Cotta. Debora Lamm negou em depoimento à Justiça jamais ter sido assediada por Melhem.

Depois, se recusou a depor contra ele no MPT (Ministério Público do Trabalho).

Insistindo no indefensável

No entanto, as duas foram novamente incluídas por Isabela Jourdan no caso, como exemplos do “modus operandi” do acusado.

Trata-se de um flagrante contorcionismo da promotora que, como este canal antecipou, parece ter entrado no caso com a única missão de tornar Melhem réu. O que ela fez.

Repetindo, nenhuma dessas 5 “criações” de Jourdan jamais acusou Melhem de assédio sexual junto às autoridades.

As cinco novas “não vítimas” são:

Suzy Pires
Débora Lamm
Barbara Duvivier, amante de Melhem por sete anos e que admitiu em mensagem a Daniela Ocampo (assistente do então chefe de Humor da Globo) ter mentido sobre o assédio sexual de Melhem.
Karina Dohme – Se recusou a entrar na “lista das asssediadas” e fugiu trÊs vezes de depor contra Melhem: na polícia, Ministério Público e no MPT. Talvez porque saiba que Melhem tem mensagens reveladoras sobre ela, que desmentem quaisquer de suas acusações
Ellen Rocche – Está sendo pressionada continuamente por Maria Clara Gueiros desde janeiro de 2021 a acusar Melhem. Ela é madrasta de Barbara Duvivier. Ellen já negou duas vezes ter sofrido assédio sexual de Melhem. Para a polícia e para o Ministério Público.

Foi Ellen a atriz citada por esta coluna em dezembro do ano passado: a que estava sendo pressionada a mudar o depoimento dado ao MP e à polícia um ano antes.

Apenas mais um exemplo da obra da promotora Isabela Jourdan, inflitrada na “canetada” num caso que jamais investigou.

E que, tudo leva a crer, nem sequer leu os autos.

Promotora Isabela Jourdan está fazendo o papel previsto. Só não se imaginava tanto amadorismo jurídico em sua denúncia.

Promotora Isabela Jourdan está fazendo o papel previsto. De forma constrangedora.

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