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Quem é quem no caso Melhem; entenda tudo

Quem é quem no caso Melhem; entenda tudo

Quem é quem no caso Melhem, entenda tudo e todos os personagens desse caso escabroso.

O conteúdo abaixo é definitivo para quem quer entender ou perdeu alguma coisa no caso Melhem, que completou 4 anos.

Nele, são mostrados todos e todas personagens do caso, desde o princípio.

Não há só as acusadoras. mas também as coadjuvantes que planejaram o massacre moral e público contra o ex-chefe de humor da Globo.

Quem acompanhar o texto e o vídeo saberá de forma definitiva sobre o caso. Vamos lá.

1 – Bárbara Duvivier

Filha de uma família multimilionária, em 2017 Bárbara era amante de Melhem havia cerca de 7 anos. Quase todo mundo na Globo sabia, uma vez que davam muita “bandeira” da relação.

Quando foi flagrada traindo o marido, inventou uma história esfarrapada: disse que Melhem a assediava, que gostava de ficar perto del, embora jamais tivesse rolado nada entre ambos.

Sua madrasta, Maria Clara Gueiros, acreditou, e contou para Verônica Debom (abaixo) Debom conta para Melhem, pois sabia do caso de ambos, e que a história de assédio era patético.

Mesmo assim, depois disso, Bárbara continua procurando o amante, com mensagens amorosas e de saudade.

2 – Dani Calabresa

Em depressão por causa do divórcio com Marcelo Adnet, se tornou uma pessoa insuportável na Globo, segundo relatos de colegas.

Ao ponto deles pedirem sua saída do projeto Fora de Hora, o que Melhem fez.

Calabresa admitiu a um juiz que acusou Melhem porque foi retirada do programa (acusou primeiro por assédio moral, depois foi convencida por Gueiros, Debom e Luciana Fregolente a acusá-lo de assédio sexual).

TODAS as suas acusações contra ele, bem como a matéria da “piauí” de dezembro de 2020 foram desmentidas por provas materiais, por mensagens e testemunhas.

Mesmo uma amiga sua, Maira Perazzo, a desmentiu diante de um juiz.

A Globo investigou Melhem duas vezes e em ambas arquivou a denúncia da humorista ex-MTV.

No entanto, não só a manteve na casa como ainda lhe dá papéis.

3 – Verônica Gomes (Debom)

Calabresa vai denunciar Melhem no exato momento em que ele decide se separar de Veronica Gomes (seu nome real), após um ano de namoro / ficadas.

Mensagens e vídeo obtidos por este jornalista mostram que ela ficou arrasada com a separação e passa semanas insistindo para que eles reatasse.

Mentiu para o Ministério Público e a polícia sobre a acusação de que Melhem criou um grupo de whatsapp para se gabar que havia feito sexo com ela.

Mentiu, e muito

Era mentira. Quem fez o grupo e quem se gabou de ter transado com ele foi ela.´Depois, alegou ter se “enganado”.

Passou dezembro e janeiro de 2020 fingindo ainda gostar de Melhem, mas o motivo real é que ela estava gravando o ex-namorado (não conseguiu nada, mas a gravação vai parar na “piauí” de dezembro de 2020.

Ela sabia da história do falso assédio dque Bárbara alegou à família, porque Gueiros havia contado.

Se antes debochou da acusação e a dedurou para Melhem, agora teve a ideia de usar Bárbara como mais uma “vítima” de assédio.

Correu buscar Gueiros que, até então, devia acreditar piamente na enteada.

Verônica, Gueiros e Luciana Fregolente (abaixo) foram as que mais intimidaram outras funcionárias da Globo a acusar Marcius.

Todas rejeitaram, então passou a ser ameaçadas de terem suas carreiras prejudicadas na emissora. Ameaçaram ao ponto de exigir que, as que não quisessem acusá-lo, deveriam ficar “neutras”.

Verônica Gomes chega a ser denunciada no “compliance” da Globo, acusada de intimidação. A Globo, incompetente, a manteve no emprego por mais dois anos, mesmo assim.

Gomes era considerada uma “filha postiça” de Luciana Fregolente, e aparentemente teve um breve caso com a filha da “madrinha”, Carol Warshavsky.

Verônica acaba conhecendo Manoela Miklos no Rio. Filha do cantor, compositor e ator Paulo Miklos, que se torna sócia de Mayra Cotta, que, por sua vez, será advogada das acusadoras (abaixo).

4 – Maria Clara Gueiros

A atriz tinha um preconceito orgânico contra Marcius Melhem, embora ele seja padrinho de um dos filhos dela.

Chamava-o de “negrinho imprestável” e “negrinho insolente”, por causa da cor da pele morena dele (não é afrodescendente), e por ele ser do subúrbio (Nilópolis).

Chamou a “melhor amiga”, a escritora Luciana Fregolente para ajudar no plano de massacre de Marcius Melhem.

5 – Luciana Fregolente

Escritora e atriz mediana que trabalhou cerca de 3 décadas na Globo, mas nunca teve nenhum trabalho de destaque.

Se dizia “grande amiga” da ex-esposa de Melhem, mas ajudou em sua destruição e se afastou da família dele bem no momento em que uma das filhas de Melhem teria de fazer uma delicada operação cardíaca nos EUA.

Também o chamava de “negrinho” e o odiava por outro motivo também: ele não a havia deixado ter uma assinatura especial no quadro “Mulheres Fantásticas”, do “Fantástico”.
Segundo ele, o quadro era uma mera adaptação e havia sido feito por todos, e ela era apenas mais uma no grupo.

Quando ele é demitido, Luciana vai ao DAA da Globo (setor de Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico) e exige a assinatura.

Alega que sofreu perseguição de Melhem.

A Globo, frouxa e incompetente, mais uma vez, aquiesce.

Quem procurar o quadro no Globo Play verá lá, todo faceiro, o nome de Fregolente com “destaque” de dois segundos na tela.

Fregolente, Verônica Gomes e Cininha de Paula passaram a tentar tomar o poder no humor da Globo.

A justificativa era que “as mulheres sofreram assédio por anos” e havia chegado a hora delas darem as cartas.

A Globo ignorou a demanda, mas chegou a dar algum trabalho para todas, mas nada relevante. Todas seriam demitidas mais tarde.

6 – Karina Dohme

Paquerava com Melhem descaradamente, como mostram mensagens. Estava sempre pedindo favores e trabalho.

No entanto, é a primeira a ir testemunhar a favor de Calabresa no “compliance” da Globo.

Mais tarde se acovarda e desiste de acusá-lo formalmente.

7 – Georgiana Góes

Outra que mandava mensagens “calorosas” a Melhem e vivia lhe pedindo favores e papéis.

Embora sem prova alguma, é uma das três mulheres que Melhem se tornou réu da acusação de assédio. Não há prazo para o julgamento.

8 – Maitê Lima

Produtora do jornalismo da Globo, é uma das acusadoras que mais pede favores a Melhem. Quer mudar de área e ser produtora na dramaturgia.

Quando vê que não vai conseguir, e ele é demitido, decide se tornar mais uma “assediada de Taubaté” (como a internet apelidou as acusadoras.

Melhem também virou réu por causa dela, a 2ª das “vítimas” pela qual será julgado no Rio.

9 – Carol Portes

Paquerou e foi paquerada por Melhem durante anos, segundo testemunhas da Globo.

Aparentemente, Melhem esteve apaixonado por ela, mas os dois eram comprometidos.

Chegam a trocar beijos num apart-hotel da Globo, no Rio.

A entrevista de Portes a Juliana Dal Piva, no UOL, se tornou motivo de chacota até hoje: suas caras e lágrimas forçadas e quase “secas” geraram a expressão “assediada de Taubaté”.

Nem mesmo com Dal Piva fazendo o máximo possível para fazê-la se emocionar, Carol não consegue.

Antes de ser demitido, Melhem a ajudou em assuntos familiares e profissionais.

Quando ele é demitido, ela ganha seu primeiro papel em uma novela. Papel menor.

Acaba sendo demitida da Globo e é a 3ª e última mulher que Melhem será julgado por acusação de assédio.

10 – Debora Lamm, Renata Ricci e Suzy Pires

As três nem sequer sabiam ter sido incluídas como acusadoras de Melhem.

Foram colocadas à revelia na peça de acusação pela advogada Mayra Cotta.

Lamm protagoniza uma cena patética diante de um juiz no processo que Melhem move contra Calabresa, por danos morais.

Atordoada e perdida, diz que jamais acusou Melhem de assédio sexual.

Então descobre que fora incluída no processo de assédio sexual como tendo sido assediada moralmente.

Nem sequer sabia que Cotta havia obtido uma medida protetiva para ela contra ele.

Renata Ricci flertava constantemente com Melhem e chega a lhe pedir que traga uma lingerie de Paris.

Hoje, é uma das mulheres que me acusa também de “violência psicológica”.

Suzy Pires também não sabia que estava acusando Melhem de assédio sexual.

Quando tomou conhecimento, destituiu Mayra Cotta como sua advogada.

11- Mayra Cotta

Personagem central que usou o caso para bombar a própria carreira e seu escritório em parceira com Manoela Miklos.

Foi a responsável por levar o caso ao público em outubro de 2020, em entrevista a Mônica Bergamo, da Folha.

Fez acusações monstruosas contra ele, sem ter provas e nem sequer a procuração para falar em nome das futuras clientes.

Passou a ganhar dinheiro com palestras e seu escritório de defesa das mulheres.

Fez várias manobras nada republicanas contra Melhem, com a ajuda da sócia.

Petista, Cotta foi assessora de Gleisi Hoffmann no ministério da Casa Civil, em 2012.

Usou seus contatos (assim como Miklos) para fazer as “clientes” serem recebidas na condição de vítimas, por Janja e a ministra da Mulher, Cida Gonçalves.

Também foram recebidas no Conselho Nacional de Ministério Público em abril do ano passado, também na condição de “vítimas”, embora Melhem nem tivesse sido indiciado.

Tem recebido apoio nos bastidores dos MPs para acusar não só a Melhem, mas também a mim.

12 – Manoela Miklos

Sócia de Cotta. Faz o “meio de campo” com o PT para obter apoio para as acusadoras de Melhem.

13 – Marie Santini

Suposta pesquisadora de um dos quase 2.000 núicleos do Netlab, manipulou dados e gerou um uma pesquisa patética e sem rigor científico algum, acusando a mim e Melhem de misoginia.

Se recusou a fornecer a metodologia e os scripts usados na pseudo pesquisa, que está sendo usada no Ministério Público de SP para me acusar de misoginia e “violência psicológica”.

Esse é o único “trabalho” conhecido do grande público, de Santini.

14 – Marcius Melhem

Jornalista, redator, criador e ator, atingiu o posto executivo mais alto do Humor na história da Globo (e do país).

Embora tenha passado anos ajudando todas as suas acusadoras, virou vítima delas e de mentiras já comprovadas.

Criou um canal no Youtube para se defender das acusações delas.

Quando não conseguiram mais acusá-lo de assédio sexual, o grupo passou a acusá-lo de assédio moral.

Quando essa acusação também foi derrubada, passaram a acusá-lo de “violência psicológica” por causa de seus vídeos de defesa.

É santo? Não, assim como ninguém é. Mas, provas materiais e testemunhas confirmam que jamais assediou a nenhuma funcionária da Globo.

Ao contrário, quem parece mais ter sofrido algum tipo de assédio foi ele.

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