A Veja online teve acesso exclusivo a documentos enviados pela Globo ao Ministério Público do Trabalho, no Rio, onde a Globo é acusada de favorecer o assédio moral em suas dependências.
No meio desse processo, embora não seja réu (a Globo é), Marcius Melhem é citado pelas supostas vítimas como tendo cometido assédio sexual.
A Globo negou.
Em resposta, a Globo entregou por meio de seus advogados uma carta afirmando que isso nunca ocorreu.
“Restou, de fato, constatada a inadequação do artista com seus subordinados, sem que fosse possível comprovar a prática deliberada de assédio sexual, dados os contornos legais que a conduta exige para sua caracterização.”

É mais uma fakenews intencional produzida pela imprensa a qual uma prova material vem desmentir.
Jornalistas engajados e favoráveis às oito mulheres que acusam Melhem chegaram a “festejar” que a Globo tivesse “confirmado” que houve assédio.
O Grupo Globo afirmou no processo que seu compliance realizou uma minuciosa investigação que não comprovou as alegações das acusadoras.
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