Saiu a pesquisa de “Taubaté” contra Marcius Melhem.
A pesquisa foi “preparada” a pedido de Mayra Cotta, advogada das acusadoras do ex-chefe de humor da Globo.
Na verdade, a pesquisa (sic) foi feita na UFRJ, mas a marca “Taubaté” (referência à grávida mentirosa de Taubaté) impregnou o caso das mulheres que acusaram Melhem de assédio sexual
“Elaborado” pelo núcleo Netlab, um apêndice do “socialismo do Leblon”, o estudo (sic) apontou que Melhem criou uma “rede misógina” contra suas acusadoras.
E mais: o “estudo” (sic), cuja metodologia não foi divulgada (ah, vá!), apontou que eu também sou misógino.
Pesquisa de Taubaté
Em outras palavras, Melhem é misógino porque resistiu a 4 anos de mentiras –comprovadas materialmente– das mulheres que o acusaram.
Para elas, é inaceitável que ele tenha resistido ao linchamento e sobrevivido para ver o jogo virar.
Por outro lado, eu sou “misógino” porque, como sou jornalista isento, não militante, e apurei fatos e provas materiais, sou um inimigo a ser calado.
Como minhas informações expuseram a cruel farsa das acusadoras, elas vêm tentando me intimidar desde junho do ano passado.
Mayra Cotta, a advogada das acusadoras de Melhem
Pânico no Leblon
O desespero tomou conta das acusadoras de Melhem a partir daí.
Foi a partir de junho que comecei a publicar detalhes, mensagens de texto, áudio e vídeos sobre as acusadoras. A saber:
Dani Calabresa, Verônica Debom, Renata Ricci, Debora Lamm, Georgiana Góes, Maythê Lima, Carol Portes e Suzy Pires.
No entanto, quando o castelo de areia das acusações começou a desabar, elas tentaram contra-atacar:
Com uma entrevista chapa-branca feita justamente pelo jornalista que ora divulga a “pesquisa de Taubaté”.
“Assediadas de Taubaté”
O maior desespero dessas mulheres, porém, foi quando viram toda a opinião pública se voltar contra elas.
Assim como eu, milhões de homens e mulheres, de brasileiros, também acreditaram nas acusadoras.
Após as mentiras virem á tona, passaram a ser alvo de chacota e ganharam o epíteto que levarão até a morte: As Assediadas de Taubaté.
A farsa acabou. Só restou o desespero.
E a pesquisa de Taubaté.
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O autor da “reportagem” sobre a pesquisa
6 respostas
parabéns Melhen. Que coisa, essa advogada. Que vergonha dessas mulheres. Seria mais bonito vir a publico, se desculparem.
Eu tenho nojo e vergonha dessas mulheres!!
Patéticos.
Chega a causar vergonha alheia.
Ohhhh não. Serei chamado de misógino e membro da ação orquestrada de atacar as “vítimas”.
Kkkkkkkk
Será legal quando esse povo brigar entre eles, trocando acusações.
Pelo desespero, não irá demorar.
#MelhemÉinocemte
Me recuso a clicar na “reportagem” do vulgo jornalista Guilherme amado, que tenta a todo promover seu romance bem ruim das assediadas de Taubaté e tanta utilizar da profissão “jornalista” para isso ao invés de assumir sua verdadeira profissão de escritor de romances baratos de banca de jornal.
Estou com Marcius Melhem e com Alexander Correa, ex-marido da Ana Hickmann. Que a justiça prevaleça, e que estas mulheres mentirosas paguem, e paguem muito por todos os danos causados.