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Sebrae paga R$ 100 mil a Hickmann por palestra

Sebrae paga R$ 100 mil a Hickmann por palestra

Sebrae paga R$ 100 mil a Hickmann por palestra sobre “fraude patrimonial”, em meio à investigação em que ela também é alvo da polícia e do Ministério Público de SP.

O “Curso Sebrae Ana Hickmann – Empreendedorismo de Sucesso” será gratuito e online.

Palestrante Hickmann

“O Sebrae e Ana Hickmann estão juntos para te ajudar a desenvolver uma Mentalidade Empreendedora capaz de produzir ideias, colocá-las em um papel e transformá-las em grandes negócios. Conheça seus mentores nesse processo”, diz o site do evento.

Ana Hickmann é chamada de “artista” e dará uma palestra no chamado Painel do Movimente sob o tema: “Rompendo o Ciclo da Violência Patrimonial”.

A contratação deveria ser feita por licitação (leia mais abaixo).

Sistema S

O Sebrae faz parte do sistema S.

Embora sejam privadas e administradas por federações e confederações patronais, as empresas do sistema S são mantidas por contribuições estipuladas em lei e administram recursos públicos.

Elas administram mais de R$ 20 bilhões, atualmente

Ana Investigada

Ana Lúcia Hickmann começou o processo no ano passado como acusadora e vítima de Alexandre Bello Corrêa, 42 anos.

Hoje também é investigada, após ter suas manobras nada republicanas reveladas por este jornalista.

Ana abriu uma interpelação judicial contra este repórter, após a publicação de várias provas materiais que ela mentiu e continua mentindo.

Palestra de R$ 100 mil

A contratação dela pelo Sebrae foi anunciada no Diário Oficial da União, com o contrato nº CT240018, assinado com a Hickmann House, que foi denunciada como “empresa laranja”.

A escolha de Ana foi feita sem licitação, o que é vedado pela lei: ela não tem qualquer tipo de especialização no assunto que abordará, e muito menos consegue provar na Justiça que já sofreu qualquer violência patrimonia.

Sebrae paga R$ 100 mil a Hickmann por palestra

Documentos falsos e mentiras

Desde o início do caso, em novembro do ano passado, Ana já acusou o ex-marido, Alexandre Corrêa, de fraudador, disse que ele desviou patrimônio da antiga empresa e também de ser violento.

Também o acusou de falsificação e apontou 19 pessoas como supostas “cúnplices” de Alexandre, inclusive um banco e um cartorário.

Porém não conseguiu mostrar uma só prova contra o ex-marido até agora.

Ana se agarrou às acusações que fez baseadas na cada vez mais questionada Lei Maria da Penha, que permite que uma mulher acuse um homem sem quaisquer provas.

Como este site e canal informaram, dentro da ação do Deic, há pelo menos dois documentos falsos que ela incluiu na papelada.

Além disso, ela também tentou influenciar a percepção da Justiça na Vara da Família de Itu, onde incluiu um link de seu reality show com Alexandre para “provar” que ele era violento.

Após mais de 100 dias de investigação, o Deic não encontrou NENHUMA prova de que Alexandre Corrêa cometeu qualquer fraude.

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