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Minhas redes

Sem lucro, Disney+ e Globoplay entram em pânico

Streaming vai bem de público, mas péssimo de contabilidade

Nos últimos meses, uma série de notícias tem mostrado que o streaming pode fazer o quanto sucesso quiser no Brasil, mas a conta não fecha.

Quem analisou esse “neo fenômeno” da mídia, com dados materiais, foi Guilherme Ravache, consultor e colunista do jornal “Valor”.

Ravache é um dos melhores, senão o melhor, analista de mídias e plataformas do Brasil.

Ele mostra que o streaming não é tão lucrativo como se pensava.

Conta não fecha mesmo

Este jornalista já havia mostrado o paradoxo desse serviço em uma coluna em abril do ano passado, no portal Frisson.

Simplesmente o modelo de negócio do streaming ainda não se encontrou.

“Streaming é um sucesso, mas não ‘fecha a conta’.

Vende-se streaming

Internacionalmente já há uma megacorporação disposta a vender seu serviço: a Disney.

Aqui no Brasil o Globoplay ainda entrenta um prejuízo bilionário anual, embora esteja ainda na fase de investimentos.

Outro serviço nacional que pouca gente lembra (dado o fracasso que se tornou) é o Playplus, da Record.

Pior para os sofiscados

Já serviços sofisticados como Belas Artes à La Carte também têm um problema “vicioso”.

A base de assinantes é pequena, o que pode tornar esses serviços inviável em curto- médio prazo.

E a Netflix?

A grande empresa de streaming levou 10 anos para ter lucro (1997-2006). Não havia caixa porque o serviço só investia.

Porém, mesmo assim os lucros ainda são abaixo das expectativas do mercado

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