A atriz e humorista Tatá Werneck está inconformada com a decisão da CPI das Criptomoedas de convocá-la para depor.
Ela, Cauã Raymond e Ronaldinho Gaúcho irão depor como suspeitos de envolvimento com a empresa Atlas Quantum, que negocia criptomoedas.
Eles estão sendo alvo de suspeita apenas porque, cerca de cinco anos atrás, fizeram propagandas para a Atlas.
Ué, e o CEO?
No entanto, o CEO e dono da Atlas, Rodrigo Marques, foi convocado a depor como testemunha.
A Atlas é suspeita de causar um prejuízo de mais de R$ 5 bilhões a seus clientes, num, sistema igual ao das famosas pirâmides financeiras.
Cauã Raymond afirmou não ter nenhuma ligação com a empresa suspeita, exceto também pela propaganda.
Fala Tatá
Veja a nota enviada a este site e canal pelos advogados der Tatá.
“Causou grande perplexidade essa convocação, porque Tatá atuou somente como garota propaganda da Atlas, há longínquos cinco anos, ocasião em que não havia nada que desabonasse aquela empresa.
Ora, se o Banco Central, a CVM, o Ministério Público, a Receita Federal e os demais Órgãos Reguladores permitiam a atividade da Atlas junto ao grande público, como poderia a Tatá, que é somente uma atriz, adivinhar que essa empresa teria alguma atividade ilegal?
É óbvio que se ela soubesse que a Atlas viria a se envolver em algum escândalo, lesando seus consumidores, ela jamais aceitaria vincular sua imagem àquela empresa.
Nunca investiu na Atlas
Cabe destacar que Tatá nunca investiu na Atlas; nunca foi sócia da Atlas ou teve qualquer participação nos rendimentos da Altas.
Tatá foi somente uma prestadora de serviços sem qualquer envolvimento com as atividades e rotina da Atlas. Assinam os advogados Ricardo Brajterman e Maíra Fernandes.”
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Tatá é convocada para CPI como suspeita