O Tinder, aplicativo de namoro, completou 10 anos na última segunda-feira (12).
Trata-se de um app que já faz parte da sociedade e afeta o mais íntimo de seus usuários: os sentimentos.
O site Ooops obteve alguns dados desse que é um dos apps (e empresa) mais bem-sucedidos da história digital.
Amor global
Todos os dias no mundo ocorrem 200 mil encontros entre seres de nossa raça, interessados em conhecer um potencial parceiro de vida, de viagem, de amizade, conversa ou de sexo.
Dos 193 países hoje sobre o globo terrestre, o Tinder está em 190. Existe em 45 idiomas e foi baixado 530 milhões de vezes até o momento.
No total já foram 75 bilhões de “matches”. Graças aos céus, a maioria não deu certo, ou teríamos virado canibais por falta de comida e espaço.
Dedos escorregadios
No Tinder, diariamente, as pessoas deslizam a tecla 3,5 bilhões de vezes.
Se é para a direita, significa que gostaram do(a) bofe.
Se deslizar para a esquerda (ou apertar o “X”), significa “eu passo!”.
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Pandemia do amor
O Tinder é o aplicativo mais baixado no mundo por jovens entre 18 e 25 anos.
Por exemplo, durante a pandemia, enquanto o mundo estava em “lockdown”, o aplicativo de namoro viu as trocas de mensagens entre os usuários ficarem 33% mais longas.
Proteção contra o Mal
A propósito, uma das coisas apreciáveis que o Tinder faz é um cuidado obsessivo com a segurança de seu uso.
Sabe-se de um sem-número de casos de crimes cometidos com o uso do aplicativo.
Porém, se o usuário se dispuser a ler o que o app oferece para que ele não tenha problemas de segurança em encontros, dificilmente ele terá o que temer.
Nos EUA, a empresa acaba de estrear uma nova proteção: o “Noonlight”.
É um item que permite que os usuários compartilhem cada detalhe de localização dos seus encontros, uma “timeline”.
Sirene digital
Essa nova ferramenta também aciona serviços de emergência ou de polícia assim que alguém se sinta em perigo.
O Tinder, por meio de sua Comunicação, informou que não há previsão desse serviço no Brasil:
“Observe que isso ainda não está disponível em nenhum outro país devido à falta de tecnologia e integração com as autoridades locais.”
Este jornalista cis hétero passou as últimas semanas no aplicativo, fazendo matches, conhecendo mulheres, rejeitando, sendo rejeitado e uma vez até ofendido.
Leia mais textos na série “10 anos do Tinder” em breve.